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Apesar de pacotes de ajuda, fôlego da economia é curto

Os pacotes de ajuda a alguns setores até estimularam as vendas, mas os investimentos em queda deixam claro: não é desse tipo de estímulo que a economia precisa para crescer

Linha da Fiat em Betim,  em Minas Gerais: as montadoras nunca venderam tanto quanto em 2012, mas a produção caiu pela primeira vez em dez anos (Germano Lüders / EXAME)

Linha da Fiat em Betim, em Minas Gerais: as montadoras nunca venderam tanto quanto em 2012, mas a produção caiu pela primeira vez em dez anos (Germano Lüders / EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2013 às 05h00.

São Paulo - Um dos principais instrumentos usados pelo governo federal desde 2011 para tentar impedir a perda de fôlego da economia brasileira tem sido o corte de impostos para determinados setores — e por prazo limitado. Medidas como a redução dos tributos sobre automóveis e material de construção foram saudadas como um bem-vindo estímulo para os setores beneficiados.

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