Revista Exame

Cartas & E-mails: A vantagem do juro baixo

Veja as mensagens dos leitores de EXAME sobre a edição 1158, que teve como tema de capa a redução das taxas de juros no Brasil

 (EdsonEdson Lopes Jr / A2 Fotografia / Lopes Jr)

(EdsonEdson Lopes Jr / A2 Fotografia / Lopes Jr)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2018 às 05h10.

Última atualização em 12 de abril de 2018 às 05h10.

JURO BAIXO

Como mostra a reportagem de EXAME (O que pode mudar com o juro baixo, 4 de abril), com juros altos, o Brasil só conseguiu atrair investimento especulativo. Nessa nova fase, com juros mais baixos, aumenta a chance de termos mais investimento produtivo. Surge a oportunidade de trazer mais inovação tecnológica, educação e ampliação da base produtiva. É um movimento capaz de tornar nossa economia mais produtiva, com mais lucro para as empresas e, espera-se, mais emprego para os brasileiros.

André Almeida

Via Facebook


Num cenário com juros mais baixos, as aplicações de renda fixa tornam-se menos atrativas para quem tem dinheiro disponível para investir. Essas pessoas tendem a procurar alternativas melhores e assim passam a injetar dinheiro na economia real. Na verdade, a decisão de reduzir juros no Brasil é uma maneira de estimular que as pessoas destinem mais recursos para fins produtivos.

Emanuel Rodrigues Teles

Via Facebook


PRIMEIRO LUGAR

A respeito da nota Briga na cozinha, publicada na edição 1158 de EXAME (4 de abril), o Paris 6 afirma que desconhece qualquer ação, até porque nem sequer foi formalmente citado de qualquer demanda judicial. Informamos, ainda, que quem comprou a participação do ex-sócio foi a sociedade e não os acionistas controladores, Isaac e José, que são apenas garantidores do negócio. Dizer que “José e Isaac deram calote” atenta contra a reputação dos atuais acionistas da sociedade. Além disso, o ex-sócio e a sociedade renegociaram amigavelmente as condições da saída de Michel.

José Edgard Bueno

Sócio do Paris 6


BRASIL

Excelente a reportagem Carbono ou soja? Os dois (4 de abril), que mostra como o próprio mercado está selecionando quem é sustentável e quem não é. Produtor rural de verdade quer ver  sua propriedade produzindo sempre. E, para isso, cuida das nascentes e dos rios. A redução do desmatamento com o aumento da produção agrícola mostra que é totalmente viável conciliar agronegócio e conservação da Amazônia.

João Gabriel Bertoli

Via Facebook


A entrevista com o economista Bernard Appy mostra que a política do assistencialismo se alimenta de altos impostos. O resultado tem sido a distribuição de dinheiro até para quem não precisa (A guerra fiscal é mundial, 4 de abril). Enquanto isso, até nosso vizinho Paraguai está tomando várias empresas do Brasil, com condições mais atrativas no campo dos impostos.

Eduardo Mariano De Paula

Via Facebook


MARKETING

Vivemos num país continental, com diversos problemas de logística. E temos ainda toda a complexidade das questões tributárias. Nesse cenário, estabelecer uma ampla rede de entrega de produtos como latas de refrigerantes na casa dos consumidores parece um grande desejo, mas com pouca possibilidade de sucesso no curto prazo (Da fábrica para a sua casa, 4 de abril).

Luis Augusto Nogueira Dias

Via Facebook


IDEIAS

Na Venezuela, não há democracia (A falta que faz a democracia, 4 de abril). No Brasil, vivemos uma falsa democracia. Temos de deixar qualquer ideologia política de lado e tentar ajudar as pessoas que lá vivem em uma crise humanitária, pois, se hoje eles estão passando por isso, amanhã podem ser os brasileiros.

Dalton Vastic

Via Facebook


Comentários sobre o conteúdo editorial de EXAME, sugestões e críticas a reportagens

redacao.exame@abril.com.br

Fax (11) 3037-2027, Caixa Postal 11079,  CEP 05422-970, São Paulo, SP

Acompanhe tudo sobre:JurosRevista EXAME

Mais de Revista Exame

Borgonha 2024: a safra mais desafiadora e inesquecível da década

Maior mercado do Brasil, São Paulo mostra resiliência com alta renda e vislumbra retomada do centro

Entre luxo e baixa renda, classe média perde espaço no mercado imobiliário

A super onda do imóvel popular: como o MCMV vem impulsionando as construtoras de baixa renda