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Depois das fusões, os spin-offs. Mas isso não é panaceia

A pressão para separar uma empresa em duas cresce no mundo — e casos aqui e lá fora mostram que o negócio pode valer a pena. Mas, como na recente onda de fusões, é um erro ver aí uma panaceia


	Indra Nooyi, da Pepsico:  os acionistas querem que ela separe a empresa em duas
 (Getty Images)

Indra Nooyi, da Pepsico:  os acionistas querem que ela separe a empresa em duas (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 17h05.

São Paulo - Na segunda quinzena de fevereiro, o investidor americano Nelson Peltz resolveu praticar seu esporte favorito — tirar o sono dos executivos das empresas em que investe. Desta vez ele tornou pública uma carta em defesa de uma causa a que vem se dedicando com afinco — a separação da fabricante Pepsico em duas companhias, uma de bebidas e outra de alimentos.

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