Revista Exame

A nova receita da alta gastronomia

Com tanta incerteza, ingredientes incensados conquistam espaço na cozinha

Drinque com shissô e pratos do Tujuína: restaurante montado pelo chef Ivan Ralston no lugar do estrelado Tuju (Divulgação/Divulgação)

Drinque com shissô e pratos do Tujuína: restaurante montado pelo chef Ivan Ralston no lugar do estrelado Tuju (Divulgação/Divulgação)

DS

Daniel Salles

Publicado em 17 de dezembro de 2020 às 05h50.

Última atualização em 11 de fevereiro de 2021 às 13h50.

Foi um Michelin café com leite. Lançada em setembro, a nova edição da versão brasileira do guia premiou sete restaurantes com uma estrela e quatro com duas — a publicação se restringe a São Paulo e Rio de Janeiro. Um dos chefs que abocanharam a dupla cotação foi Felipe Bronze, com o carioca Oro, que, assim como a maioria dos estabelecimentos contemplados, ficou fechado durante a quarentena. O Oro foi reaberto no final de outubro. Como tem sido a retomada? “A dúvida era se as pessoas iriam querer voltar a frequentar o Oro. Mas querem, e muito”, diz.

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