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Ilya Sutskever, cientista-chefe, e Greg Brockman, CTO da OpenAI: muita energia para o robô (Divulgação/Divulgação)
Agência de notícias
Publicado em 16 de fevereiro de 2023 às 06h00.
Para um usuário bombardeando o chatbot da OpenAI na esperança de gerar haikus automatizados sobre a Revolução Americana ou sobre receitas para uma caçarola de porco, a interface básica do produto e suas respostas instantâneas podem parecer simples, até mesmo mágicas. Do outro lado dessas pesquisas, contudo, um imenso volume de trabalho está sendo feito. ChatGPT, o chatbot da OpenAI, exige um poder de computação muito maior para responder a uma pergunta do que o Google leva para responder a uma busca na web. A proposta atual da startup é boa o bastante para inspirar especulações sobre um mundo em que o chatbot e programas como ele assumem uma proporção disruptiva do trabalho que apenas humanos são capazes de executar hoje. Contudo, mesmo que seja para esse rumo que a economia esteja caminhando, chegar lá está muito além da capacidade da startup média.