hero_Juros altos e dinheiro escasso: o cenário perverso para o crédito corporativo

Lucro líquido de empresas (Getty Images/Getty Images)

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Juros altos e dinheiro escasso: o cenário perverso para o crédito corporativo

A escalada da Selic fez as empresas chegarem a 2023 com a saúde financeira deteriorada e recuperações judiciais ao maior patamar desde 2018

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Juros altos e dinheiro escasso: o cenário perverso para o crédito corporativo

A escalada da Selic fez as empresas chegarem a 2023 com a saúde financeira deteriorada e recuperações judiciais ao maior patamar desde 2018

Lucro líquido de empresas (Getty Images/Getty Images)

Por Raquel Brandão

Publicado em 14/04/2023, às 13:26.

Última atualização em 09/08/2023, às 16:14.

Menos geração de caixa e dívida mais cara: a combinação perversa no balanço das empresas

De 2020 para 2022, a taxa básica de juros, a Selic, subiu no telhado: passou de 2% para 13,75%. Assim, o dinheiro ficou mais caro e escasso para as empresas. A torneira de recursos do mercado de capitais que tinha fluxo intenso até meados de 2021 foi se fechando até nenhum IPO, por exemplo, sair do papel em 2022 e o número de ofertas subsequentes cair fortemente.

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Raquel Brandão

Raquel Brandão

Repórter Exame IN

Jornalista há mais de uma década, foi do Estadão, passando pela coluna do comentarista Celso Ming. Também foi repórter de empresas e bens de consumo no Valor Econômico. Na Exame desde 2022, cobre companhias abertas e bastidores do mercado