Menos geração de caixa e dívida mais cara: a combinação perversa no balanço das empresas
De 2020 para 2022, a taxa básica de juros, a Selic, subiu no telhado: passou de 2% para 13,75%. Assim, o dinheiro ficou mais caro e escasso para as empresas. A torneira de recursos do mercado de capitais que tinha fluxo intenso até meados de 2021 foi se fechando até nenhum IPO, por exemplo, sair do papel em 2022 e o número de ofertas subsequentes cair fortemente.
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Créditos
Raquel Brandão
Repórter Exame IN
Jornalista há mais de uma década, foi do Estadão, passando pela coluna do comentarista Celso Ming. Também foi repórter de empresas e bens de consumo no Valor Econômico. Na Exame desde 2022, cobre companhias abertas e bastidores do mercado