(Mauricio Santana/Getty Images)
Para o usuário comum, os stories do Instagram são apenas uma forma de compartilhar sua vida com os amigos próximos. Mas, para os influenciadores, a ferramenta que permite que uma foto ou vídeo fique disponível por 24h é uma verdadeira máquina de fazer dinheiro.
Segundo a pesquisa do Ibope Inteligência de 2021, 140 milhões de brasileiros estão nas redes sociais. Desses, 52% segue pelo menos um influenciador.
A lógica antiga do marketing de simplesmente ‘jogar’ uma propaganda na cara do cliente não funciona mais. Não é à toa que o YouTube Premium, a versão sem anúncios da plataforma de vídeos, aumentou em 20 milhões o número de assinantes em 2021. As pessoas preferem pagar a precisarem ver peças publicitárias.
As marcas já perceberam essa tendência. Em 2019, por exemplo, a cantora Anitta se tornou head de criatividade e inovação da Skol Beats. Em 1 ano de parceria, a marca aumentou em 47% o número de seguidores no Instagram e multiplicou em 15x as interações orgânicas.
O mesmo aconteceu com a marca de Gin Tanqueray, quando contratou a ex-BBB, Manu Gavassi, para o cargo de head de conteúdo. Ou então, quando a Xuxa se associou à Espaçolaser e colaborou para captar, no IPO de 2021, R$ 2,64 bilhões. “Foram números muito superiores a todos os conteúdos tradicionais da marca, e ela [Manu] criou tudo sem script algum”, comenta a VP de marketing da Tanqueray, Paula Costa.
“As pessoas querem se conectar, criar relações, diálogos. E não só serem impactadas. As marcas que não começarem a de fato criar conteúdo de verdade e não só publicidade, vão ter muitas dificuldades de encontrar espaço no futuro”, comenta João Pedro Motta, especialista em Growth Hacking e Forbes Under 30.
Saiba como ingressar no mercado que mais cresce no Brasil
De acordo com um levantamento feito pelo site Metrópoles, os grandes influenciadores costumam fazer contratos de, no mínimo, 6 meses. Mas uma sequência de story (3 vídeos, cada um com 15s) custa de R$3.500 a R$100.000, dependendo do engajamento, número de seguidores e poder de influência do artista.
E as marcas investem porque os influenciadores geram resultados. Segundo pesquisa Ibope, 50% das pessoas que seguem influenciadores costumam comprar produtos indicados por eles.
E em meio a tantos cases de sucesso no mercado, você pode estar se perguntando: como eu posso ganhar dinheiro com isso, mesmo não tendo seguidores e não sendo um influenciador?
Hoje, 62% das pessoas utilizam o Instagram ou o Facebook para procurar produtos e, com a pandemia em 2020, 87,5% das empresas no Brasil fizeram movimentos em direção ao digital (seja de vender seus produtos físicos ou de oferecer seus serviços remotamente).
Mas tem um problema: a mudança foi muito rápida e, quem não estava acostumado com o meio digital, ainda não conseguiu se posicionar. São milhares de micro e pequenas empresas que antes viviam com o marketing boca a boca e, agora, estão tentando se reinventar no digital (mas sem sucesso).
Essas pessoas precisam de alguém que entenda do mundo digital, saiba como posicioná-las e use o marketing para aumentar as suas vendas. E esse profissional não precisa de formação tradicional ou anos de experiência no mercado. Você, por exemplo, pode começar hoje mesmo a trabalhar com isso, em 30 dias já captar o primeiro cliente e, aos poucos, começar a ganhar muito bem para isso.
Em média, um cientista de marketing começa ganhando R$5.000, mas, por ser uma carreira nova, existem poucas pessoas que te ensinam - de verdade - a gerar resultados para seus clientes.
Foi pensando nisso que a EXAME e a V4 Company produziram uma série gratuita de 4 aulas sobre a carreira de cientista de marketing. A série No Topo do Capitalismo vai te mostrar:
Mas atenção: o episódio 1 já está disponível! Então, se inscreva agora mesmo e assista antes que ele saia do ar: