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Marcos Vilaça, imortal da ABL, morre aos 85 anos

Pernambucano era advogado, jornalista e poeta e ocupava a cadeira 26 da instituição

Vilaça: Imortal foi residente do Tribunal de Contas da União (Lucia Ourique / Ministério da Cultura - OMC 2011/Reprodução)

Vilaça: Imortal foi residente do Tribunal de Contas da União (Lucia Ourique / Ministério da Cultura - OMC 2011/Reprodução)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 29 de março de 2025 às 09h50.

Morreu neste sábado, 29, em Recife, aos 85 anos, o advogado, jornalista, poeta, ex-Ministro e Presidente do Tribunal de Contas da União, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça.

Nascido em 1939, em Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, Vilaça foi advogado, jornalista e professor. Formado em Direito, lecionou Direito Internacional Público na Universidade Católica de Pernambuco.

Ao longo de sua carreira, ocupou diversos cargos públicos, incluindo a chefia da Casa Civil e a Secretaria de Governo de Pernambuco, além de assessor jurídico da Assembleia Legislativa do Estado.

No cenário federal, foi secretário de Cultura do Ministério da Educação e Cultura, secretário particular do presidente da República e diretor da Caixa Econômica Federal.

Vilaça foi eleito para a Academia Pernambucana de Letras em 1965, onde ocupava a cadeira 35, sendo o membro mais antigo da instituição. Em 1985, tornou-se membro da Academia Brasileira de Letras, onde ocupou a cadeira 26, anteriormente ocupada por Mauro Mota. Presidiu a ABL de 2006 a 2007 e de 2010 a 2011. Também fazia parte da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras.

Marcos Vilaça deixa um importante legado nas áreas jurídica, literária e política.

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