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Emicida se pronuncia sobre disputa judicial com irmão e fala sobre acordo amigável; leia na íntegra

Após 16 anos de parceria, irmãos enfrentam impasse judicial sobre lucros e controle da Laboratório Fantasma

Disputa judicial: Emicida se pronuncia após repecursão na mídia (Fotos: Wendy Andrade e Pedro Margherito)

Disputa judicial: Emicida se pronuncia após repecursão na mídia (Fotos: Wendy Andrade e Pedro Margherito)

Raphaela Seixas
Raphaela Seixas

Estagiária de jornalismo

Publicado em 4 de abril de 2025 às 16h27.

Após a repercussão da disputa judicial entre Emicida e o seu irmão Fióti, nesta sexta-feira, 4, houve um esclarecimento. Em um comunicado divulgado nas redes sociais, Emicida procurou esclarecer o caso, refutando alegações de "roubo" ou "desvio" de recursos, que circulam na mídia.

Ele classificou tais afirmações como distorcidas, e destacou que a decisão de encerrar a parceria com Fióti foi tomada após "divergências na gestão dos negócios e da carreira artística".

O rapper explicou que a separação não foi algo precipitado, mas uma medida refletida após tentativas de resolução amigável.

O processo judicial em andamento envolve acusações de saques que somam R$ 6 milhões, e levam questionamentos sobre a administração financeira da Laboratório Fantasma, gravadora fundada pelos irmãos. Fióti moveu uma Tutela Cautelar Antecedente, buscando o bloqueio das contas bancárias envolvidas, com o objetivo de proteger os interesses da sociedade.

Leia na íntegra:

O contexto do conflito

Tudo começou em novembro de 2024, quando Emicida propôs o fim da parceria com o irmão na sociedade da Laboratório Fantasma. Embora o acordo entre as partes tenha sido firmado em dezembro, Fióti alega que os termos não foram cumpridos pelo irmão.

Em março deste ano, Emicida revogou a procuração que dava a Fióti acesso às contas da empresa, atitude que levou Fióti a processá-lo.

Entre as acusações feitas por Emicida, está o desvio de R$ 6 milhões da gravadora ao longo dos anos, enquanto Fióti contesta a gestão da empresa e alega ter sido afastado indevidamente.

Como defesa, o cantor argumenta que as transferências financeiras eram feitas de forma legítima e parte de uma distribuição igualitária de lucros entre os sócios. 

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