Veja os casos mais disseminados sobre OVNIs em estádios de futebol (´J´/Flickr)
Agência de notícias
Publicado em 7 de junho de 2023 às 08h45.
O Brasil foi varrido por uma onda de proporções gigantescas em 1982, só comparável às de 1954, 1957, 1968 e 1986. No Carnaval, os radares da Base Aérea de Anápolis detectaram um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) a 50 quilômetros de Goiânia.
O CODA (Centro de Operações de Defesa Aérea) colocou um caça Mirage em seu encalço. A perseguição terminou a 12 quilômetros de altura, já que o OVNI continuou a subir em direção ao espaço.
Em Presidente Prudente, oeste do estado de São Paulo, um objeto sem forma definida, emitindo luzes multicoloridas, com predominância do verde, surgiu num sábado à noite e desapareceu velozmente deixando um rastro luminoso.
O controlador da Rádio Patrulha da cidade, cabo Torres, o avistou às 21h10. Soldados de plantão nas unidades de Regente Feijó, Rancharia, Lins e Tupã, e funcionários de aeroportos, também testemunham o fenômeno.
Um dos argumentos mais usados pelos que insistem em negar a existência dos OVNIs, é o de que estes aparecem somente em lugares ermos ou pouco habitados, e, na maioria das vezes, para um único observador solitário ou, no máximo, para um grupo reduzido.
A falta de outras testemunhas, desse modo, invalidaria ou diminuiria em muito as chances de que pudesse se tratar de um contato real, aumentando as de alucinação, engano ou fraude. Os que ainda recorrem a esse tipo de argumentação, desconhecem que, em inúmeras ocasiões, OVNIs já se exibiram diante de grandes multidões. Uma das que mais se destacaram, sem dúvida, é a que ficou conhecida como “O Jogo do Disco Voador”.
Há 40 anos, na noite de sábado, 6 de março de 1982, o Estádio Pedro Pedrossian (Morenão), localizado dentro do campus da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), ao sul da cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, estava lotado para o jogo do Campeonato Brasileiro envolvendo o time local, o Operário, contra o Vasco da Gama, do Rio de Janeiro.
Eram por volta das 20h15 e a partida mal tinha começado, quando, de repente, uma bola de fogo, com um grande facho de luz, surgiu no céu, assustando o público de 24.575 pagantes (em uma capacidade total para 44.200 torcedores), sem contar os cartolas, jornalistas esportivos e penetras.
As versões divergiram quanto à quantidade de objetos. Para alguns eram dois os objetos, para outros, quatro. Mas todos concordaram que as luzes eram intensas e de várias cores. O agente de serviço noturno da Base Aérea de Campo Grande viu dois objetos e consultou o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) de Brasília, o qual informou que não detectara nenhuma aeronave conhecida naquele horário.
Treze anos depois, a revista esportiva Placar publicou uma matéria especial a respeito, de autoria do repórter Sérgio Ruiz Luz, que entrevistou o veterano meia-direita Cocada, nascido em 1951, ídolo do Operário local. Cocada lhe contou que nunca viu nada igual àquilo: “Era uma roda de fogo com um facho de luz muito forte”, descreveu. “De repente, foi embora a uma velocidade incrível”.
Passado o susto, que não durou mais do que alguns segundos, o craque ajudou seu time a derrotar o Vasco por 2 x 0. Participou dos lances que resultaram nos gols do Operário, recebeu os prêmios como o melhor jogador em campo e, já no vestiário, chegou a uma conclusão a respeito do fenômeno: “Que parecia um disco voador, parecia”, disse para si mesmo.
Aquela partida foi a mais marcante na carreira de Cocada, não tanto pela vitória de seu time – considerado pequeno diante do poderoso Vasco – e pela consagração pessoal, mas justamente por causa do disco voador. Desde então, Cocada adquiriu o hábito de vasculhar o céu de Campo Grande na esperança de reviver aquele momento inesquecível. “Rapaz, nunca vi nada igual”, disse ele, desconsolado.
Porém, por ter se convertido a uma seita evangélica que obriga a uma devoção e a um fervor absolutos a seus rígidos preceitos, Cocada procura afastar a tentação de acreditar na existência dos OVNIs, por mais paradoxal que isso soe: “Não combina com os princípios bíblicos”, procura justificar.
Revista Placar nº 1.105, junho de 1995, págs. 24-25. (Foto: Acervo)
A carreira de Cocada, que já estava em declínio, deslanchou após aquela visão do objeto luminoso. Para quem era conhecido apenas como o irmão perna de pau do atacante Müller, pode-se dizer que se deu muito bem. Saiu de Campo Grande para jogar no Rio de Janeiro, onde teve algum destaque.
Seu melhor momento aconteceu na decisão do Campeonato Carioca de 1988. Reserva de Paulo Roberto, que era o lateral titular do Vasco, Cocada entrou no final da partida contra o Fluminense e marcou o gol do título no último minuto de jogo.
Depois de batalhar em doze clubes, a maioria deles pequenos, Cocada resolveu pendurar as chuteiras em 1993. No início de 1995, quando tocava tranquilamente a vida como dono de uma farmácia defronte a sede do Operário, foi convidado a retomar sua carreira pelo então técnico do time, William Puia.
Da lateral, passou a jogar no meio-de-campo. Cocada até hoje continua esperando uma explicação para a bola de fogo que viu em 1982. “Parecia um disco voador, mas só acredito mesmo se eles voltarem, pararem na minha frente e acenarem para mim.”
O ex-jogador Rosemiro, um dos laterais do Vasco naquela noite, ainda se lembra muito bem do OVNI: “Fiquei olhando para cima e até me esqueci da partida.” Um dos torcedores, o professor Antônio Carlos do Nascimento, recorda-se que “Era uma luz intensa e bonita.”
Depois de sobrevoar o estádio, o OVNI teria passado por cima da casa de Francisco Serafim de Barros, superintendente do Banco da Amazônia, que morava ao lado do Morenão, fazendo as folhas das árvores de seu quintal murcharem. Entretanto, apesar da presença de muitos fotógrafos e cinegrafistas no jogo, ninguém conseguiu flagrar o disco voador.
O Estádio Morenão, com sua infraestrutura deficitária, encontrava-se praticamente abandonado por ocasião da reportagem de Placar. Ao que se saiba, o estádio nunca mais recebeu visitas de alienígenas e os torcedores – terráqueos – fugiram dos jogos do combalido Campeonato Sul-Mato-Grossense, que não tem nenhuma representatividade no cenário futebolístico nacional. Se não ajudou em termos esportivos, o disco voador visto em 1982 ao menos entrou para a história da ufologia, animando os ufólogos, pesquisadores e apaixonados pelo tema. (1)
Estádio Universitário Pedro Pedrossian, o Morenão (Foto: Shutterstock)
Por coincidência ou não, o local tornou-se palco de um alto número de tentativas de suicídio, o que obrigou a administração da UFMS a instalar câmeras de vigilância. Alguns ufólogos diriam que isso poderia ter sido devido a um “campo de energia negativo” irradiado pelo OVNI quando sobrevoou o estádio.
Políticos, empresários e autoridades locais chegaram a cogitá-lo para ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, mas os R$ 500 milhões que seriam necessários para as reformas e melhorias que o enquadrassem às exigências da FIFA (Federação Internacional de Futebol, do francês Fédération Internationale de Football Association) jamais apareceram.
Obcecado pelo “Jogo do Disco Voador”, o hipnólogo Mário Nogueira Rangel, um dos maiores especialistas brasileiros em casos de abdução e membro da Associação de Pesquisas Exológicas (Apex), é o ufólogo que mais tem se dedicado a pesquisar esse importante episódio, procurando todo tipo de subsídios que o corroborem.
Em Campo Grande, Rangel conseguiu localizar o jornalista Marco Eusébio, um dos presentes à partida, obtendo dele valiosos esclarecimentos. Segundo Eusébio, o objeto era uma espécie de “bola de fogo grande, semelhante a um cometa, com cauda e pequenas bolas de fogo logo atrás”.
A altitude em que se encontrava era elevada, superior à dos aviões. O objeto maior era pelo menos dez vezes maior do que um Boeing visto naquela altitude. A velocidade, porém, era muitas vezes superior à de qualquer avião.
Mário Nogueira Rangel e Cláudio Tsuyoshi Suenaga na sede da Apex e consultório de seu fundador, o médico Max Berezovsky, sito a Rua Tonelero, na Lapa, em São Paulo, no dia 25 de janeiro de 1997(Foto: Pablo Villarrubia Mauso / Cláudio Tsuyoshi Suenaga)
Ainda de acordo com Eusébio, ninguém fotografou ou filmou o objeto porque a passagem dele foi rápida pelo ângulo de foco do estádio. E, de tão espantados, os fotógrafos não tiveram reação para captar a imagem. O juiz, por sua vez, não suspendeu o jogo, já que não havia motivo para isso.
Eusébio acredita ter sentido o que todos sentiram ao ver o OVNI: “Espanto e um certo temor de que aquilo caísse, já que parecia um meteoro. Era essa a sensação que todos sentiram: um meteoro, tal qual os vistos em filmes e ilustrações. Porém, diferentemente de um meteoro, ele não caía. Seguia em linha, como num trajeto de voo coordenado.”
Curiosamente, um ano antes, Eusébio já tinha visto objetos idênticos passando pelo mesmo trajeto próximo ao Morenão – não havia jogo nesse dia – quando se encontrava à noite em um bairro vizinho ao do estádio.
Rangel lamenta que os ufólogos não tenham valorizado devidamente o caso do “Jogo do Disco Voador”, pois, conforme suas palavras, “é um verdadeiro ‘chega para lá’ nos cépticos”, os quais desafia: “Como estes vão dizer que mais de 24.500 pessoas imaginaram ver um disco voador que não existia?” De fato, esse foi o dia em que fizemos contato.
Ao contrário do que se pensa, o surgimento de OVNIs sobre multidões em estádios de futebol lotados não é um acontecimento assim tão raro ou inusitado. Na tarde de quarta-feira, 27 de outubro de 1954, em Florença, Itália, a equipe de futebol do Fiorentina realizava um jogo-treino em seu estádio.
Pouco depois das 14 horas, objetos luminosos arredondados, de contornos esfumados, surgiram no céu. Os jogadores e os torcedores pensaram inicialmente que aquelas coisas voando em ziguezague fossem balões de publicidade.
Os OVNIs roubaram o interesse da partida e os torcedores passaram a tentar pegar os filamentos do “algodão em rama” que “choviam” dos objetos e refletiam intensamente os raios solares.
Um jovem estudante de engenharia conseguiu enrolá-los em volta de um pedaço pau, guardou-os em um recipiente e os levou ao Instituto de Química da universidade local. Os resultados da análise foram mantidos em segredo. “Vazou-se” apenas que o “algodão” era composto de boro, sílica, cálcio e magnésio.
Os repórteres Piero Pasolini e Mila Romagnoli, publicaram uma matéria na edição de 10 de fevereiro de 1970 da revista Citta Nuova. Interrogaram Alfredo Jacopozzi, o estudante de engenharia que recolheu os filamentos:
“Lembro-me muito bem. Portava um binóculo e pude observar que aqueles objetos voadores tinham a forma de chapéus convexos em cima e côncavos em baixo. Surgiam aos pares e desapareciam repentinamente. Era como se assistisse a um espetáculo de prestidigitação. Os flocos de ‘algodão em rama’ que começaram a cair tinham a consistência do açúcar. Ocorreu-me então de recolher a ‘teia de aranha branca’ e levá-la ao professor Cozzi.”
O porteiro Costagliola contou que viu “globos de fumaça, mas de fumaça luminosa. Pareciam balões rodeados por um halo.”
Em 1967, um jogo entre os times do Grêmio e do Santos, no qual inclusive Pelé atuava, teve de ser interrompido por cerca de quatro minutos porque os torcedores, em vez de estarem prestando atenção às belas jogadas dos craques, admiravam OVNIs que com suas luzes brilhantes iluminavam o estádio.
Em 26 de julho de 1974, uma sexta-feira, cerca de três mil espectadores assistiam o jogo entre os times do Americano e do Sapucaia no Estádio Godofredo Cruz (com capacidade para 12.300 pessoas), em Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro, a 275 quilômetros da capital.
Às 22 horas, quando o primeiro tempo chegava ao final, o advogado campista Benedito Rubens apontou para o céu chamando a atenção de todos para um objeto arredondado, muito iluminado, com cores que variavam do vermelho-alaranjado ao azulado e que durante cerca de quinze minutos ficou fazendo manobras até que finalmente sumisse em direção sul, para Atafona.
Estádio Godofredo Cruz em Campos dos Goytacazes (RJ) (Foto: Divulgação)
A ufóloga Irene Granchi visitou Campos dos Goytacazes na companhia de Bill Burt, correspondente do jornal sensacionalista norte-americano National Enquirer, ocasião em que entrevistou Rubens e diversas testemunhas. Dois rapazes, Aldir e Airton, que observaram o objeto de outro ponto da cidade, alegaram ter visto oito objetos, um desligado do outro, sólidos, arredondados, cor de fogo, verde e outras colorações. Tanto eles como todos à sua volta ficaram apavorados.
Oswani, presidente do Clube Americano, que também era diretor da Coca-Cola na cidade, achava, por sua vez, que tinha sido apenas um objeto. Irene e Burt acabaram colhendo relatos de observações bem mais interessantes sobre o grande “show” de OVNIs no céu, que se iniciara poucas horas antes do acontecimento no estádio de futebol.
Cláudio Suenaga e Irene Granchi na sede do Centro de Investigação Sobre a Natureza dos Extraterrestres (CISNE), sito a Rua das Palmeiras, em Botafogo, Rio de Janeiro, no dia 22 de fevereiro de 1996 (Foto: Pablo Villarrubia Mauso / Cláudio Tsuyoshi Suenaga)
Na véspera, An’Augusta Rodrigues, que morava na vizinha aldeia (um porto de pescadores e balneário de veranistas) de Atafona, situada em uma língua de terra no extremo norte do estado do Rio de Janeiro, no distrito do município de São João da Barra, que faz parte da região Norte Fluminense, quase fronteira com o Espírito Santo, estava de carro com seu motorista, Manoel Machado, de volta a Barcelos. Seu marido era o gerente de uma grande usina de açúcar do lugar.
Ela relatou que às 17h30 estava admirando as belíssimas cores do pôr do Sol com sua sobrinha de 15 anos, quando notou um “ponto” imóvel a uns 60º no horizonte. Apareceram mais três ou quatro pontos, um deles de tamanho maior, depois mais outros, pretos, arredondados, em partes diferentes do céu, com seu contorno claramente delineado pelos últimos raios de Sol, ao que todos se juntaram, formando um único bloco preto.
Repentinamente, o bloco movimentou-se rapidamente para cima, tomando a feição de um grande V maiúsculo, com outro V inserido nele. An’Augusta e os outros já estavam fora do carro, na estrada, para ver melhor. Passou-se um tempo e o formato mudou novamente, voltando a configurar uma grande mancha preta.
As testemunhas seguiram para Barcelos, mas a caminho viram que agora havia duas manchas, e depois três. Juntaram-se às nuvens, seguidas por algo parecido com fumaça, que acabou encobrindo as manchas. Uma vez em casa, por volta das 19h30, An’Augusta chamou outras pessoas, buscou seus binóculos e descobriu que a mancha grande, novamente visível, estava sendo alcançada por outras. Todas, então, voaram para dentro da fumaça, que parecia uma nuvem.
Os habitantes de Campos tinham visto a nave voando em direção a Barcelos àquela mesma hora, no mesmo dia. Naquele dia choveu copiosamente, mas o céu parecia claro, apesar das nuvens.
No dia seguinte, An’Augusta voltou para Campos, onde soube, por meio de amigas, que além do tão falado avistamento no estádio ocorrera outro no dia anterior. Na cidade, uns contavam ter visto um OVNI, outros falavam de vários, com um “líder” à frente.
Os OVNIs foram observados também em cidades próximas, como São João da Barra, Travessos, Atafona e Muriaé. Nos dias 27 e 28 de julho, outros objetos foram vistos no céu. Às 9 horas de 11 de agosto, An’Augusta viu novamente um objeto redondo, de aparência metálica, parado acima da cidade de Campos.
Alguns anos depois, em 1977, descobriu-se petróleo na Bacia de Campos, bem em frente a esta região, que abrange 100 mil km2 e se tornou uma das maiores fornecedoras de óleo combustível do Brasil, com 826 poços exploratórios, responsáveis por mais de 80% da produção nacional do petróleo. Na opinião de Irene e de outros ufólogos, esta descoberta não foi uma mera coincidência. An’Augusta faleceu de câncer três ou quatro anos depois desses acontecimentos. (3)
Numa noite de abril de 1998, um OVNI luminoso, tipo charuto, pairou por cima do Estadio Monumental Isidro Romero Carbo, do Barcelona Sporting Club, na Avenida Barcelona, entre os bairros San Eduardo e Bellavista, a oeste da cidade de Guayaquil, a 380 quilômetros a sudoeste de Quito, capital do Equador, interrompendo um jogo de futebol entre as equipes de Guayaquil e do Barcelona.
Por volta das 19 horas, no meio da partida, as pessoas notaram uma luz muito intensa que subia no céu a sudoeste. Os espectadores começaram a gritar assustados quando o OVNI, descrito como um “objeto branco tipo charuto cercado por uma luminosidade intensa”, atravessou a cidade e pairou sobre o estádio por cerca de dez minutos.
O cinegrafista do Canal 7 em Guayaquil, que estava cobrindo o jogo, conseguiu enquadrar o objeto com sua câmera antes que ele desaparecesse na direção norte em grande velocidade. Esse filme foi difundido através do Canal 7 no dia seguinte. (3)
A Copa do Mundo da Alemanha em 2006 parece que atraiu não só a atenção de bilhões de espectadores de nosso mundo, mas também de outros mundos. Isso porque torcedores disseram que avistaram, fotografaram e filmaram OVNIs sobrevoando os estádios nos quais assistiam aos jogos.
Conforme noticiou o jornal El Popular, do Peru, o médico brasileiro Carlos de Souza Dumenni se encontrava no Estádio de Dortmund, em 22 de junho, acompanhando a partida entre o Brasil e o Japão, quando fotografou uma nave ovoide que pairava sobre o local.
Turistas japoneses, norte-americanos e franceses também reportaram avistamentos de OVNIs nas imediações de outras sedes da Copa, como Berlim, Munique, Colônia, Hannover e Nurembergue.
Mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu em 1999 a primeira dissertação de mestrado no Brasil sobre o Fenômeno OVNI. Escritor com quatro livros publicados e vários ainda inéditos, possui vasta experiência na área jornalística, tendo colaborado com inúmeros veículos no Brasil e no exterior e publicado centenas de artigos em jornais e revistas. Desde março de 2016, Suenaga trabalha, pesquisa e reside na cidade de Osaka, no Japão.
Instagram: @claudiosuenaga
Twitter: @suenaga_claudio