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CEO da Família Real: salário passa de R$ 1 milhão e brasileiros podem se inscrever; veja como

Profissional precisa ter espírito de liderança, inteligência emocional e ego baixo, segundo anúncio

Família Real Britânica: Princípe William e Kate Middleton (Max Mumby/Getty Images)

Família Real Britânica: Princípe William e Kate Middleton (Max Mumby/Getty Images)

Mateus Omena
Mateus Omena

Repórter da Home

Publicado em 22 de setembro de 2023 às 10h41.

Última atualização em 22 de setembro de 2023 às 10h45.

O príncipe William e a esposa, a princesa de Gales, Kate Middleton, divulgaram nesta semana a abertura de vaga para o cargo de CEO do Palácio de Kensington, em Londres.

Segundo anúncio de emprego publicado no site de recrutamento Odgers Berndtson, os herdeiros da coroa britânica estão a procura de um profissional “progressista” que seja “emocionalmente inteligente”, com um “ego baixo” e líder por natureza.

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Essas características são necessárias para quem ocupar o cargo, pois deverá lidar com grandes demandas e será responsável por uma equipe de 60 pessoas. Além disso, o gestor vai responder diretamente ao príncipe William e à princesa Kate.

O futuro CEO de Kensington terá uma carga horária de 37,5 horas por semana, de segunda a sexta-feira. De acordo com a publicação, o profissional deve ter uma “forte autoconsciência e compreensão de seu impacto sobre os outros”.

O processo seletivo para a vaga é multinacional, pois a Odgers Berndtson opera em mais de 30 países, inclusive no Brasil.

Nova tradição

De certa forma, o príncipe William e a princesa provocaram mudanças nos costumes da família real britânica, até na maneira como os palácios são administrados. O anúncio de vaga para CEO de um membro senior da realeza é algo inédito.

Historicamente, os membros da família real sempre preferiram contratar pessoas próximas, como parentes distantes ou amigos, para cargos de confiança em seus lares. Até então, o sistema sempre privilegiou nomes da nobreza, com formação diplomática ou militar.

Em entrevista ao tabloide britânico “Daily Mail”, uma fonte próxima à Família Real declarou que a iniciativa do casal de procurar um profissional diretamente no mercado de trabalho é “uma mudança revolucionária”.

“Eles estão derrubando a estrutura tradicional e hierárquica na qual os funcionários respondem aos secretários particulares”, disse.

Embora o CEO precise estar na maior parte do tempo no Palácio de Kensington, ele não verá o casal diariamente, pois William e Kate deixaram o local em 2022 e vivem no Adelaide Cottage, no Condado de Berkshire, informou o site “Business Insider”.

Quanto é o salário para trabalhar para William e Kate?

Ao jornal Valor Econômico, o escritório da Odgers Berndtson no Brasil afirmou que o salário para CEO do Palácio de Kensington ainda não foi definido. No entanto, fontes relataram ao "Daily Mail" que o novo executivo receberá mais do que os secretários particulares de William e Kate.

Por exemplo, o secretário particular do Rei Charles III, Sir Clive Alderton, recebe um salário anual entre 205 mil e 210 libras (cerca de R$ 1,1 milhão, na cotação atual). Enquanto que a secretária da Rainha Camilla, Sophie Denham, recebe entre 90 mil e 95 mil libras (cerca de R$ 540 mil).

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