Carminha: vilã é uma das mais icônicas da história da TV (TV Globo/Reprodução)
Redação Exame
Publicado em 22 de agosto de 2025 às 19h39.
Última atualização em 22 de agosto de 2025 às 20h47.
As novelas brasileiras são famosas por suas histórias emocionantes e personagens memoráveis.
Mas, entre os heróis e heroínas, as vilãs quase sempre roubaram a cena com suas atitudes impiedosas, artimanhas e sede de poder.
Ao longo das décadas, muitas delas se tornaram ícones, não só por sua maldade, mas também pela maneira com que conquistaram o público e marcaram a história da TV.
Confira a lista das 10 vilãs mais icônicas das novelas brasileiras, segundo um compilado de enquetes e estudos sobre a dramaturgia:
Interpretada por Adriana Esteves, Carminha se tornou um dos maiores ícones de vilania contemporânea.
Calculista, manipuladora e disposta a tudo para conquistar poder e vingança, Carminha foi capaz de destruir vidas sem remorso.
Sua trama de vingança contra a família de Nina (Débora Falabella) e a forma como ela comandava seu destino a tornaram inesquecíveis, com sua personalidade complexa e suas estratégias maquiavélicas.
Com a inconfundível interpretação de Renata Sorrah, Nazaré Tedesco virou um verdadeiro símbolo da maldade na TV. Obcecada por status e dinheiro, Nazaré não tinha limites quando o assunto era destruir vidas para alcançar seus objetivos.
Sua risada maléfica e suas tramas para destruir a vida de Maria do Carmo (Susana Vieira) marcaram gerações de telespectadores, consolidando Nazaré como uma das vilãs mais lembradas da história da teledramaturgia.
Interpretada por Glória Menezes, Laurinha é sobrinha da protagonista Maria do Carmo, mas mergulha em tramas de inveja, intrigas familiares e até assassinato para usurpar fortuna e status.
Sua arrogância e falsidade marcam a intensa rivalidade no universo da sucata paulistana.
Na obra de Gilberto Braga, Claudia Abreu deu vida a Laura, uma ambiciosa sem escrúpulos que ascende no mundo das celebridades a qualquer custo.
Seu cinismo e dissimulação, aliados a crimes como assassinato e chantagem, tornaram-na uma das vilãs mais inesquecíveis da teledramaturgia brasileira.
Bárbara Paz trouxe à vida Dolores, uma dona de casa que, à primeira vista, parecia ser a típica esposa submissa, mas que, na realidade, se revelava uma mulher vingativa, ardilosa e cheia de artimanhas.
Sua busca por poder e sua habilidade em manipular todos ao seu redor conquistaram os telespectadores e garantiram seu lugar entre as vilãs mais marcantes.
A psicóloga Vilma, interpretada por Malu Galli, ficou marcada por sua frieza e psicopatia.
Embora parecesse uma mulher recatada, Vilma cometeu crimes horríveis ao longo da trama. Seu comportamento manipulador e suas atitudes cruéis tornaram-na uma das vilãs mais odiadas e lembradas da teledramaturgia.
Malu Mader deu vida a Carolina, uma mulher de comportamento ambíguo que, embora não fosse tão explicitamente malvada, era manipuladora e fria. Seu relacionamento com o marido e o modo como usava a manipulação emocional fizeram dela uma vilã inesquecível.
O jogo psicológico que ela fazia com a protagonista Helena (Vera Fischer) lhe garantiu o título de vilã, apesar de sua abordagem mais sutil.
A imortal interpretação de Beatriz Segall como Odete Roitman é um marco na história das vilãs. Representando a elite arrogante e egoísta, Odete se tornou sinônimo de vilania.
Sua morte, que virou um dos maiores mistérios da teledramaturgia brasileira, foi um dos momentos mais emblemáticos da novela, e sua personalidade cheia de desprezo pelos outros a tornou uma das vilãs mais icônicas.
Interpretada por Susana Vieira, Pilar era uma empresária implacável, disposta a destruir qualquer um que estivesse em seu caminho. Sua sede de poder e sua crueldade em negócios fizeram dela uma vilã memorável na década de 1990.
Pilar se destacou não apenas pela sua frieza, mas pela forma como dominava todos ao seu redor.
A personagem de Patrícia Pillar foi uma das vilãs mais complexas e cheias de nuances.
Morgana liderava com mão de ferro uma rivalidade familiar em Greenville, sempre cercada por superstições e vingança. Sua postura autoritária e a manipulação de sua família para alcançar seus objetivos tornaram-na uma figura inesquecível.