Pop

A nova obsessão do ‘culto da Airfryer’: McCain lança batata frita exclusiva para fritadeira elétrica

Novidade é produzida 100% no Brasil e fica pronta em apenas 8 minutos de preparo; veja o que achamos

McCain Airfryer Extra Crocante: batata pré-congelada custa, em média, R$ 16,99 (McCain/Divulgação)

McCain Airfryer Extra Crocante: batata pré-congelada custa, em média, R$ 16,99 (McCain/Divulgação)

Laura Pancini
Laura Pancini

Repórter

Publicado em 6 de abril de 2023 às 12h31.

Última atualização em 6 de abril de 2023 às 12h36.

Que o Brasil é obcecado com a Airfryer todo mundo já sabe. Bolo, feijão e, claro, a clássica batata frita – não há nada que o brasileiro não ouse botar dentro de uma fritadeira elétrica. Testando os limites da cozinha jamais alcançados pelo homem, o brasileiro já até ganhou apelido de “participante de seita” quando tudo que a internet sabia falar era de receita de Airfryer.

Assim como os grupos de Facebook, a McCain percebeu o sucesso da fritadeira elétrica e foi atrás de um novo produto. Ele chegou ao mercado recentemente: é a McCain Airfryer Extra Crocante, a primeira da nova linha da marca voltada para Airfryer. A Exame provou e pode afirmar que as batatas entregam o que prometem: praticidade e sabor num corte fino, estilo “skinny fries”, e que ficam prontas em apenas oito minutos.

Anteriormente produzido em Balcarce, na Argentina, hoje o produto é 100% feito no Brasil, diretamente da recém-inaugurada fábrica da marca em Araxá, Minas Gerais. Segundo Victoria Gabrielli, Diretora de Marketing e Trade Marketing da McCain, a “receita especial” da McCain é uma etapa extra no processo produtivo que garante a crocância por fora e a maciez por dentro em pouco tempo.

A etapa a mais não afeta o preço médio do produto, que fica por volta de R$ 16,99, segundo a McCain. Em poucos meses, a batata para Airfryer já representa quase 10% da venda do canal de varejo da McCain, com potencial para ficar entre os 20% a 30% em dois anos. A fabricante mundial de batata pré-frita congelada tem mais de 55 fábricas em seis continentes e gera vendas anuais superiores a US$ 10,5 bilhões. 

Por que os brasileiros amam tanto Airfryer?

O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial das vendas dessas fritadeiras desde 2020, atrás somente dos Estados Unidos, segundo a provedora de pesquisas de mercado Euromonitor International. Foi a partir de dados como esse que a McCain resolveu trazer ao Brasil a novidade, que já existia em alguns países onde ela atua, como Bélgica e Alemanha.

Segundo Gabrielli, antes da pandemia, o consumidor brasileiro passou a optar pelo delivery e a batata ao forno. No geral, quem consumia buscava conveniência, sem precisar sujar a cozinha, e estava disposto a esperar 20 minutos ou mais para fazer a refeição. Agora a realidade é outra, e o boom da Airfryer durante a pandemia é grande parte do motivo.

Buscas no Google para a frase produtos para se fazer na Airfryer explodiram de 2020 para cá e, segundo Gabrielli, “todas as pesquisas internas” feitas pela McCain indicaram que o consumidor foi atrás de experimentar novas receitas com a fritadeira elétrica.

“O brasileiro quer inovação nos sabores e praticidade na cozinha”, resume a diretora. E ele topa botar qualquer coisa no Airfryer, o que só amplia o leque de possibilidades para marcas como a McCain.

Acompanhe tudo sobre:comida-e-bebidaEletrodomésticos

Mais de Pop

Academia do Oscar coloca 'Ainda Estou Aqui' entre os filmes elegíveis; veja lista completa

Onde assistir ao musical de 'Wicked' no Brasil? Filme estreia nos cinemas nesta quinta

Telescópio James Webb detecta sinais de vulcões em planeta a 35 anos-luz

Quem é o magnata das criptos que pagou R$ 36 milhões por uma banana