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Startup do "teste de sangue portátil" terá de devolver US$ 700 mi

A startup já foi a menina dos olhos do Vale do Silício. Mas, nesta semana, a entidade reguladora americana condenou o negócio por “falsos testemunhos”

Elizabeth Holmes, fundadora e CEO da Theranos: seu negócio, lançado em 2014, prometia revolucionar o mercado de testes sanguíneos (Andrew Burton/Getty Images)

Elizabeth Holmes, fundadora e CEO da Theranos: seu negócio, lançado em 2014, prometia revolucionar o mercado de testes sanguíneos (Andrew Burton/Getty Images)

Mariana Fonseca

Mariana Fonseca

Publicado em 15 de março de 2018 às 17h21.

Última atualização em 16 de março de 2018 às 08h52.

São Paulo – Elizabeth Holmes parecia estar no topo do mundo há poucos anos. A empreendedora que abandonou o curso de engenharia química na Universidade de Stanford aos 19 anos de idade para fundar uma startup já foi considerada a mulher mais rica dos Estados Unidos por meio de fortuna própria. Porém, suas promessas logo desmancharam no ar – e, nesta semana, o empreendimento de Holmes, Theranos, recebeu o maior golpe de sua história.

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