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1. Grandes negócios
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1/11 (Getty Images)
São Paulo – Empreendedores que faturam com outros
empreendedores. Hoje, muitas
startups escolheram negócios focados em pequenas empresas para crescer.
De acordo com dados do Sebrae Nacional, o Brasil terá 4 milhões de pequenos empreendedores até 2014. Os dados revelam um mercado consumidor de produtos para PMEs bastante promissor às empresas que se interessam a atuar neste universo. O estudo revela ainda que a maioria vê com bons olhos a formalização do negócio, o que incrementa ainda mais este setor. Veja as histórias de 10 startups que oferecem serviços para PMEs e estão ganhando espaço no mercado.
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2. ContaAzul
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2/11 (Divulgação)
Sem a necessidade de contratos de longo prazo e taxas de implantação, a startup ContaAzul oferece um sistema de gestão online para micro e pequenos negócios. Fundada no final de 2011 e comandada pelos sócios Vinicius Roveda, 31 anos, José Sardagna, 32 anos, João Zaratine, 25 anos, e Marcelo dos Santos, 38 anos, a startup foi a primeira brasileira selecionada pela 500Startups, e ficou incubada por quatro meses nos Estados Unidos. A ideia de criar o negócio surgiu diante de uma necessidade dos próprios empreendedores, que sentiam falta de um sistema simples para gerenciar um negócio. A receita vem da subscrição das PMEs. Recentemente, a ContaAzul concluiu o quarto round de investimentos com a participação do Valar Ventures, fundo de investimento norte-americano que tem como um dos sócios Peter Thiel, co-fundador do Paypal.
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3. Logovia
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3/11 (Divulgação/Logovia)
O Logovia possui uma plataforma que facilita o acesso de micro e pequenos empreendedores ao design gráfico profissional. O cliente explica o quanto pode investir e como deseja o produto e a a startup cria um concurso para os designers da comunidade. Quem melhor atender a demanda recebe o pagamento. Os empreendedores Carmelo Queiroz, 26 anos, Pedro Renan, 24 anos, e Davi Rocha, 26 anos, fundaram a startup em agosto de 2011 e investiram 30 mil reais para começar o negócio. Eles ganham uma porcentagem do valor de cada projeto. A ideia de criar a startup surgiu da necessidade de um dos fundadores, que não encontrava um design de qualidade com um preço acessível. Atualmente, o Logovia está participando do programa de aceleração da TreeLabs.
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4. BetaLabs
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4/11 (Divulgação)
A BetaLabs foi fundada pelos empreendedores Felipe Cataldi e Luan Gabellini, ambos de 24 anos, em 2009. A startup é especializada em desenvolvimento de softwares de gestão empresarial em cloud computing e plataforma de e-commerce para PMEs. Em parceria com o Paypal, a startup tem o sistema Gestão Já, que oferece a estrutura necessária que micros e pequenas empresas necessitam para integrar os dados e processos como estoque, cadastro de clientes e funcionários, caixa, entre outros. A receita vem das mensalidades pagas pelos clientes pelo uso do software.
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5. VirtualBiz
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5/11 (Divulgação)
A frase “comece a vender na internet em apenas 30 minutos” estampa a home da VirtualBiz, plataforma para construção de lojas virtuais, fundada pelo empreendedor Vinicius Pessin, 42 anos. No ar desde julho deste ano, a ideia de criar a startup veio da dificuldade de pequenos empreendedores em vender pela internet. Foram investidos 200 mil reais para começar o negócio e a startup recebeu investimento de 1,2 milhão de reais. O modelo de receita da VirtualBiz é baseado em mensalidades, cujos valores variam de acordo com o número de produtos que o empresário irá oferecer. O serviço é gratuito para catálogos com até 10 produtos.
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6. We Do Logos
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6/11 (Divulgação/We Do Logos)
Contratar serviços de design e comunicação visual pode custar muito. Pensando nisso, o empreendedor Gustavo Mota, 31 anos, fundou a We Do Logos, em setembro de 2010. A startup oferece serviços para o desenvolvimento da identidade visual de micro empresas, como logo, papelaria, websites, embalagens e uniformes. Foram investidos 150 mil reais para começar o negócio. A empresa já atendeu mais de 10 mil clientes, sendo 99% de pequeno porte, e tem 30 mil designers cadastrados. O modelo de receita da We Do Logos tem como base uma comissão sobre as vendas realizadas por meio do site.
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7. Superbid PME
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7/11 (Divulgação)
A Superbid PME era um projeto piloto da Superbid, empresa de leilão online de ativos, com processos e procedimentos sendo ajustados pra atender a um novo nicho de mercado porque havia demanda por parte das PMEs. Fundada pelos empreendedores Ronaldo, 40 anos, e Rodrigo Santoro, 43, anos, o lançamento oficial aconteceu neste ano. O serviço oferecido é o leilão online de ativos, como máquinas, mobiliários, entre outros. As empresas não pagam pelo cadastramento, mas pagam uma comissão que varia entre 3% e 15% sobre o preço da venda do produto. Hoje, a startup atende cerca de 1,4 mil pequenas e médias empresas e quer alcançar a marca de 6 mil até 2015.
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8. SitePX
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Os empreendedores Luciano Kalil, 35 anos, e Ricardo Monteiro, 34 anos, decidiram criar um sistema de criação e administração de sites para PMEs que fosse simples. O SitePX foi fundado em junho do ano passado e é voltado para pequenos empresários que desejam aprender a criar um site profissional. A receita da startup vem de uma mensalidade de 9,90 reais paga pelos clientes.
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9. BidSmart
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9/11 (Divulgação)
Fundada em janeiro deste ano, a BidSmart é especializada em soluções de marketing digital para PMEs e Parceria Premium Google. A Blinks, empresa especializada em mídias de performance, foi incubadora do projeto durante um ano. Comandada pelos empreendedores Rogério Silberberg, 40 anos, Paula Puppi, 38 anos, e Pedro Cesario (foto), 27 anos, a startup oferece cinco pacotes de mensalidades e cobra uma taxa administrativa sobre o valor investido nas mídias. O objetivo é solucionar o problema do pequeno empresário que tem necessidades de divulgação local, verba reduzida e falta de tempo.
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10. Sympla
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10/11 (Divulgação)
A startup Sympla é uma plataforma online de gerenciamento de eventos, com foco no produtor independente e nas pequenas e médias empresas, e foi fundada pelos empreendedores Rodrigo Cartacho, 32 anos, e Marcelo Cartacho, 36 anos, em janeiro do ano passado. A receita vem de uma taxa de 10% sobre os ingressos vendidos pela plataforma.
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11. Agora, veja mais sobre empreendedorismo
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11/11 (Divulgação)