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Lime recolhe patinetes elétricos no Brasil, EUA e Chile por coronavírus

A empresa de patinetes elétricos afirmou que está interrompendo o serviço para ajudar as pessoas a permaneceram em casa

Lime: empresa vai deixar de operar em cerca de 20 países (Mike Blake/Reuters)

Lime: empresa vai deixar de operar em cerca de 20 países (Mike Blake/Reuters)

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AFP

Publicado em 19 de março de 2020 às 17h33.

A Lime, empresa de patinetes elétricos, anunciou que irá recolher todas as unidades em cerca de 20 países, entre eles Brasil, Estados Unidos e Chile, à medida que se amplia a pandemia de coronavírus.

Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, a empresa informou que também irá suspender seus serviços na Espanha, França e Áustria, e manterá na Austrália e Coreia do Sul.

"A Covid-19 representa um desafio sem precedentes para cidades e comunidades de todo o mundo", disse Brad Bao, diretor-executivo e fundador da Lime. "Assim como vocês, estamos preocupados com as cidades que amamos e chamamos de lar, as pessoas a quem servimos e nossos colegas em campo (...) Estamos interrompendo o serviço para ajudar as pessoas a permaneceram em casa e ficarem a salvo."

A empresa assinalou que, nas cidades onde os patinetes ainda estão disponíveis, estão sendo tomadas medidas extra de precaução, como "a limpeza de todas as partes do aparelho em que as pessoas tocam". Também recomendou ao usuário vestir luvas, por precaução.

Segundo Bao, a empresa continuará ajustando suas operações à medida que a situação evolui.

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