São Paulo - Nesta semana, o Google anunciou sua primeira turma de residentes: empreendedores que passarão seis meses em um programa da gigante da tecnologia, no espaço Google Campus (confira uma galeria de fotos do local neste link ou no pé desta matéria). O prédio fica em São Paulo e também possui espaços de acesso livre e gratuito.
Após 857 inscrições, 15 startups foram selecionadas: AlugaLogo, Baby&Me, Bliive, Cuponeria, Easycrédito, Idwall, Nama, New Hope Ecotech, ProDeaf, Scicrop, SenseData, Smarttbot, StoryMax, Trakto e Upbeat Games.
As empresas selecionadas, além de terem a estadia gratuita no Campus por meio ano, terão acesso a mentorias constantes, especialistas em diversas áreas e oportunidades de intercâmbios com outros campi do Google pelo mundo. O programa é voltado para negócios em fase inicial, de aceleração de crescimento.
Mas, se você não passou nesta primeira turma, não desanime: haverá uma nova seleção ainda este ano para os que quiserem começar a residência em 2017.
"Encorajamos as startups que não foram selecionadas nessa primeira turma a aplicarem novamente e correrem atrás, porque vimos muitos projetos bons sendo recusados apenas por questão de vagas mesmo", afirma André Barrence, diretor do Google Campus de São Paulo.
EXAME.com conversou com Barrence para saber o que foi levado em consideração para eleger as 15 startups da primeira turma de residentes - e no que você deve prestar atenção na hora de se inscrever.
Etapas de seleção
As centenas de startups inscritas pelo formulário online do Google Campus passaram por várias etapas de avaliação até restarem apenas as 15 selecionadas.
Na primeira fase de seleção, dois fatores são destacados: primeiro, o desenvolvimento de um produto interessante ou de um modelo de negócio disruptivo, mesmo que ainda esteja em estágio inicial; segundo, a aceitação deste produto, preferencialmente verificável por meio de clientes pagantes.
"A combinação desses dois elementos nos mostra a aderência que o produto ou serviço tem ao mercado em que essa startup atua", explica Barrense.
“Ter clareza da dor que ela está solucionando é fundamental. As startups muitas vezes acabam solucionando problemas que não são importantes a ponto de as pessoas pagarem para resolvê-lo. Esse é um ponto de partida fundamental: buscamos startups que validaram seu problema, mesmo que a solução não esteja perfeita.”
Após esses primeiros itens (produto e clientes/receitas), foram selecionadas 250 empresas. O próximo critério de seleção foi o time da startup: pela capacidade do campus, o ideal é que as empresas tenham entre dois e dez membros, além de perfis diversos.
“Buscamos diversidade de gênero, de formações acadêmicas, de experiências profissionais. Isso porque diferentes perspectivas serão fundamentais para a resolução de problemas que a startup terá no futuro.”
Com mais esse crivo, 57 startups continuaram na seleção. Um comitê formado tanto por membros do Google quanto externos - todos especialistas em temas ligados à tecnologia, negócios e investimentos - selecionaram 20 startups para a fase de entrevistas. 15 delas se tornaram residentes.
Um último critério de avaliação de Barrence cita é o possível retorno que os empreendedores dariam para a comunidade Google, no Brasil e no resto do mundo.
"Primeiro, eles devem contribuir para nossa missão de pensar o ecossistema brasileiro, fortalecendo a cultura empreendedora do pais", diz o diretor do Campus São Paulo. "Também buscamos negócios em setores de grande potencial de crescimento e com soluções que possam ser escaladas globalmente, já que um diferencial do Google Campus é ter vários espaços por todo o mundo. Essa possibilidade de internacionalização nos interessa muito."
Não há nenhum setor específico para qual o Google olhe - apesar de todas as empresas terem ao menos um pouco tecnologia em seus negócios.
"As únicas áreas que tiveram mais de uma startup selecionada foram fintech [tecnologia aplicada à finanças] e varejo, que possuem uma penetração cada vez maior de startups. Ou seja, vemos isso como um reflexo natural do interesse em empreender nestes dois setores", diz Barrence. "O grupo final acabou sendo bem diverso e isso cria uma experiência rica."
Contrapartida
Vale lembrar que o Google não faz investimentos nas startups selecionadas e nem possui participação nesses negócios. Então, o que ele ganha com esse programa de residência?
O primeiro ponto é filosófico. "Há uma cultura por parte do Google em doar recursos para o ecossistema de startups, já que o próprio Google um dia também foi um negócio assim", diz Barrence. "Não temos pretensão de buscar novos investimentos com esse programa, e sim aumentar essa comunidade na qual o Google se insere."
Porém, em longo prazo, esse incentivo pode reverter-se em um retorno financeiro. Afinal, o aumento da economia de startups e da tecnologia voltada ao ambiente de internet é também um aumento no portfólio de possíveis clientes e parceiros da gigante.
Isso é especialmente verdade no Brasil - um mercado importante para a empresa, com um progressivo amadurecimento do ecossistema de startups. "Basta ver a quantidade de aquisições, investimentos e saídas para avaliar que o país vem tendo um crescimento bem significativo nesse amadurecimento nos últimos cinco ou seis anos", diz Barrence.
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1. O Google Campus
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1/26 (Divulgação/Google)
São Paulo - A partir do dia 13 de junho, na próxima segunda-feira, a gigante de tecnologia
Google abrirá as portas para que todos os interessados por
empreendedorismo possam conhecer seu mais novo espaço, que fica no bairro Paraíso, em São Paulo. O Google Campus é um espaço para
empreendedores, mentores, investidores e entusiastas desse estilo de vida se aperfeiçoarem, trocarem experiências e criarem
startups que vão mudar o Brasil e o mundo. O Google Campus de São Paulo é um espaço de seis andares e mais de 2,6 mil metros quadrados. Inscreva-se aqui
como visitante e
como futuro residente do espaço. A iniciativa foi anunciada em 2014 e ficou em projeto até agora. Esse é o sexto espaço do tipo dentro do Google: já há sedes em Londres, Tel Aviv, Seul, Madri e Varsóvia. EXAME.com participou de um tour pelo local e conta, andar por andar, o que o espaço pode oferecer aos empreendedores - sem custo algum. Navegue pelos slides acima e confira mais fotos e informações do Google Campus.
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2. Térreo: entrada de visitantes e eventos
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2/26 (Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
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3. Térreo: entrada de visitantes e eventos
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3/26 (Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
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4. Térreo: entrada de visitantes e eventos
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4/26 (Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
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5. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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5/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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6. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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7. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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8. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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9. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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10. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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10/26 (Divulgação/Google)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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11. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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12. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores
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12/26 (Divulgação/Google)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
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13. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores
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13/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
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14. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores
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14/26 (Divulgação/Google)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
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15. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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15/26 (Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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16. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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16/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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17. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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17/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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18. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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18/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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19. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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19/26 (Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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20. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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20/26 (Divulgação)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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21. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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22. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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22/26 (Divulgação)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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23. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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23/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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24. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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24/26 (Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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25. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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25/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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26. Agora, veja como abrir sua própria empresa sem muito capital:
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26/26 (ThinkStock/sjenner13)