O que a Apple, Google, Buscapé e Bematech têm em comum? Além de serem negócios de grande sucesso e com empreendedores tidos como referências em seu segmento, elas receberam nos seus primeiros passos, a ajuda de investidores anjo, profissionais experientes que usaram recursos próprios para investir na expansão de negócios promissores idealizados por terceiros.
O acesso ao capital antes da consolidação de uma marca ou produto é uma das principais dificuldades dos empreendedores. Tal desafio tende a acentuar-se ainda mais dentro de um contexto macroeconômico de recessão, como o enfrentado pelo Brasil hoje. Assim, a presença de investidores anjo pode ser uma verdadeira benção para quem sonha em transformar seus planos em um empreendimento sólido e rentável.
Anjos para os empreendedores podem ser mais do que entidades celestiais. Quem são eles?
Os investidores anjo costumam ser executivos e empreendedores bem sucedidos, com profundo conhecimento de mercado, visão estratégica, capacidade de identificar oportunidades de negócio e donos de capital próprio acumulado. Além do dinheiro, eles possuem experiência suficiente para orientar os novos empreendedores, e boas redes de relacionamento que podem abrir portas para o empreendedor.
O valor de um investimento assim acaba sendo bem variado, em média de R$ 50 mil a R$ 500 mil, dependo de fatores como: nível de maturidade de empresa, modelo de negócio e plano de crescimento.
No Brasil a prática não é tão difundida como em outros países. Isto acontece devido à ausência de fomento e projetos do governo. Os incentivos tributários e as regulamentações para esse tipo de transação nos Estados Unidos, por exemplo, protegem o patrimônio pessoal do investidor de dívidas da empresa investida. Assim, muitas pessoas se interessam por este tipo de iniciativa.
Já no Brasil, o investidor anjo acaba muito exposto ao risco, e em geral possui uma participação minoritária no negócio, sem cargos executivos e atuando mais como um mentor ou conselheiro. Este tipo de investimento apresentou expansão de 0,6% do PIB em 1999 para 2,1% em 2013. Porém em outros países ele chega a ser quase o dobro, um exemplo é o valor no Reino Unido, que equivale a 4,7%.
Estes números indicam que cada vez mais vamos encontrar organizações interessadas em investir desta maneira. Algumas delas, com presenças regionais fortíssimas, como a Gávea Angels (RJ), que investe em empresas como Descomplica e Nutrebem, a Anjos do Brasil (organização sem fins lucrativos baseada em São Paulo, que faz a ponte entre investidores anjos e empreendedores) e a Curitiba Angels (PR), que tem no portfólio a Contabilizei, empresa de serviços contábeis online.
Porém, antes de buscar esse tipo de investimento, o empreendedor tem que se preparar. É preciso atentar-se a alguns fatores antes de optar por investimentos anjo, e estudar principalmente aqueles que tenham mais afinidade com seu negócio. Busque conversar com outras empresas que receberam esse tipo de incentivo para entender como é a experiência dessa interação entre investidor e investido antes de decidir.
Para se preparar, o empreendedor pode buscar informações no portal Anjos do Brasil, que possui diversos conteúdos voltados para o tema e é referência sobre o assunto no Brasil, e também na página da Endeavor, que possui conteúdos gratuitos sobre o assunto!
E aí? O que você está esperando para ir atrás do seu anjo da guarda?
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1. O Google Campus
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1/26 (Divulgação/Google)
São Paulo - A partir do dia 13 de junho, na próxima segunda-feira, a gigante de tecnologia
Google abrirá as portas para que todos os interessados por
empreendedorismo possam conhecer seu mais novo espaço, que fica no bairro Paraíso, em São Paulo. O Google Campus é um espaço para
empreendedores, mentores, investidores e entusiastas desse estilo de vida se aperfeiçoarem, trocarem experiências e criarem
startups que vão mudar o Brasil e o mundo. O Google Campus de São Paulo é um espaço de seis andares e mais de 2,6 mil metros quadrados. Inscreva-se aqui
como visitante e
como futuro residente do espaço. A iniciativa foi anunciada em 2014 e ficou em projeto até agora. Esse é o sexto espaço do tipo dentro do Google: já há sedes em Londres, Tel Aviv, Seul, Madri e Varsóvia. EXAME.com participou de um tour pelo local e conta, andar por andar, o que o espaço pode oferecer aos empreendedores - sem custo algum. Navegue pelos slides acima e confira mais fotos e informações do Google Campus.
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2. Térreo: entrada de visitantes e eventos
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2/26 (Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
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3. Térreo: entrada de visitantes e eventos
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Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
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4. Térreo: entrada de visitantes e eventos
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4/26 (Divulgação/Google)
Segundo a empresa, a escolha por São Paulo como sede do mais novo espaço do Google não foi por acaso: a cidade possui uma comunidade empreendedora jovem e próspera; um escritório do Google bem próximo para oferecer apoio e mentoria; e, por fim, startups baseadas em São Paulo possuem boas chances de terem um alcance global. A escolha pelo centro da cidade também foi pensada. "Sempre que a gente desenha uma sede do Campus, a gente leva em conta a ideia do espaço ser aberto e democrático. A gente queria um lugar em São Paulo que representasse essa inclusão, com facilidade de acesso. Buscamos na região de Paulista o melhor espaço, e que fosse um prédio inteiro", explica André Barrence, diretor do Campus São Paulo. No térreo do Google Campus, é possível fazer as inscrições gratuitas para entrar no prédio como um visitante (não-acelerado pelo Google) e também participar dos eventos que ocorrem no auditório do espaço, com capacidade para 100 pessoas.
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5. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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5/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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6. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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7. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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8. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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9. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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10. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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11. 1º ao 3º andar: acelerações pelo Google e seus parceiros
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Os três primeiros andares do prédio possuem plantas similares: ao sair do elevador ou da escada, o empreendedor dá de cara com um espaço de convivência: há uma recepção, sofá, cozinha e mural para compartilhar avisos e memórias. À esquerda e à direita desse espaço, encontram-se mesas compartilhadas de trabalho e salas de reunião privadas. São quatro salas por andar, e cada uma tem um tema: de carnaval até cultura italiana. Ao todo, são 170 estações de trabalho nesses três andares. No primeiro andar, ficam os "residentes" do Google Campus: startups que poderão ficar até um ano no local e contarão com benefícios como acesso a intercâmbios, imersão no Vale do Silício, contato com especialistas do Google, networking e educação prática. A participação é gratuita e o Google não fica com nenhuma participação na empresa; a preferência é por negócios em estágio inicial, explica Barrence. As inscrições abrem hoje e podem ser feitas
por aqui. De 10 a 15 negócios serão selecionados. No segundo andar, estão os que participam de outro programa empreendedor do Google, o Launchpad Accelerator (confira mais sobre
a primeira e
a segunda turma desse programa, com informações de inscrição). Além disso, estão algumas entidades parceiras do Google: a Techstars, que organiza o evento de criação-relâmpago de negócios Startup Weekend, e a Brazil Innovators, que aproxima empreendedores brasileiros de investidores do Vale do Silício. No terceiro andar, funciona a Startup Farm: uma aceleradora fundada em 2010 e que já ajudou a desenvolver mais de 200 startups - como a Easy Taxi.
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12. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores
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12/26 (Divulgação/Google)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
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13. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores
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13/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
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14. 4º andar: salas de reunião e de eventos menores
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14/26 (Divulgação/Google)
No quarto andar do Google Campus, também há uma divisão entre esquerda e direita ao sair do elevador ou da escada, além do espaço central de recepção. Do lado direito, ficam os membros do próprio espaço; do lado esquerdo, há a maior sala de reunião do Campus São Paulo, com pouco mais do dobro do espaço das salas que ficam nos andares inferiores. Além disso, o lado esquerdo também conta com uma "sala de aula multiuso", onde é possível fazer eventos, palestras, oficinas e treinamentos para um público menor do que o auditório do andar térreo (cerca de 50 pessoas).
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15. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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15/26 (Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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16. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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16/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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17. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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17/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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18. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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18/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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19. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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19/26 (Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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20. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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20/26 (Divulgação)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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21. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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22. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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23. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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24. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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24/26 (Divulgação/Google)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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25. 5º e 6º andar: ambiente aberto de convivência e café
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25/26 (Mariana Fonseca/EXAME.com)
Os dois últimos andares do Google Campus são abertos para qualquer um que se registre
pelo site da iniciativa, diferente dos outros locais. Ao todo, informa Barrence, são 170 lugares para sentar (contando pessoas sentadas e em pé, a capacidade é de 160 visitantes por andar). O acesso é totalmente gratuito. "Assim como você não paga para usar o Gmail ou o Maps, também não paga para usar o nosso Campus", resume Barrence. O quinto andar conta com uma área central e duas divisões, como de costume. À esquerda, saindo do elevador ou da escada, está a "área do silêncio": um espaço para quem quer trabalhar sem barulho. À direita, é o contrário: vemos um salão de jogos, sofás e mesas pequenas, tudo pensado para quem está disposto a fazer networking. Na escada que conecta o quinto e o sexto andar, aliás, há cabos onde é possível prender cartões de visita. No sexto e último andar, funciona um café, da rede Sofá Café, que oferece comes e bebes. Dos dois lados do andar, há mais mesas. Do lado direito, logo ao sair da escada, há uma grande varanda para quem preferir apreciar a vista do topo do prédio.
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26. Agora, veja como abrir sua própria empresa sem muito capital:
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26/26 (ThinkStock/sjenner13)