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1. Games!
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1/8 (Divulgação)
São Paulo - Seja no smatphone, no tablet ou no computador, a oferta de games é enorme e existem estilos para todos os gostos. Nesse mercado, algumas
startups conciliaram educação e entretenimento e outras focaram em usuários viciados em jogos, independente do tipo. Veja as ideias de negócio de
empreendedores que resolveram investir no ramo de
games.
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2. PiniOn
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2/8 (Divulgação/PiniOn)
Fundada em janeiro deste ano, o PiniOn é uma plataforma que conecta empresas e usuários de uma forma divertida. Os empreendedores Eduardo Grinberg, Andre Alfaya, Johnny Faria, Ygor Lemos e Theo Hammaoui estão à frente do negócio e investiram 200 mil reais. Por meio de tecnologia mobile e crowdsourcing, a startup conecta usuários e marcas ao oferecer desafios que geram recompensas. As missões têm características de games e o objetivo de coletar informações sobre os usuários. As recompensas variam de acordo com a complexidade e o prazo de resposta. Quando há uma pesquisa nova disponível, os usuários são notificados. Hoje, o PiniOn tem 11 mil usuários cadastrados e 33 mil missões aprovadas. Em abril, a startup recebeu aporte de 1,2 milhão de reais de três investidores-anjo.
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3. Pixtoy
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3/8 (Divulgação/Pixtoy)
A Pixtoy, startup que desenvolve games para mobile e web, foi fundada em agosto do ano passado, em Vitória, no Espírito Santo. Os empreendedores Felipe Lomeu, Magnum Candido e Oswaldo Carvalho sempre gostaram de jogos e investiram aproximadamente 50 mil reais no negócio. O Cute Squares foi o projeto piloto da startup, e apareceu entre os tops de categoria na Apple Store em vários países. Para Lomeu, CEO da empresa, um dos principais obstáculos desse mercado é a concorrência. “A grande vantagem é que com uma equipe pequena você consegue desenvolver um jogo para mobile”, afirma. A receita da startup vem da venda de benefícios virtuais e com a publicidade nos produtos desenvolvidos. No início deste mês, a startup começou o processo de aceleração pela Startup You Up.
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4. Smyowl
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4/8 (Divulgação/Smyowl)
A Smyowl foi fundada em janeiro do ano passado, em Sorocaba, interior de São Paulo, pelos sócios André Barros Beldi, João Paulo Barros Beldi, Mauricio Tadeu Alegretti e Thais Barros Beldi. Eles investiram cerca de 1 milhão de reais no negócio. A startup desenvolve produtos multiplataformas nas áreas de games, aplicativos e e-books. “No mercado de games é importante que você tenha escala, e que atinja a maior quantidade possível de usuários, independente da plataforma”, explica. No ano passado, a Smyowl ingressou no programa BizSpark, da Microsoft, e conquistou o selo Premier Elite da Intel, um certificado mundial que reconhece a empresa como desenvolvedora de software para todas as plataformas da Intel.
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5. LinguaLeo
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Fundado na Rússia, o LinguaLeo completou três anos e as operações no Brasil começaram em dezembro de 2012. O empreendedor Aynur Abdulnasyrov é o CEO da startup e Jamerson Alves é o responsável no Brasil. A startup oferece uma plataforma multimídia de ensino de inglês online através de jogos. Cerca de 70% do conteúdo da plataforma está disponível gratuitamente, mas o modelo de receita da startup tem como base a adesão de assinaturas mensais, trimestrais, semestrais ou anuais. Ao comprar assinaturas, é possível ter acesso a conteúdos específicos. Em 2010, o LinguaLeo recebeu de investidores anjo cerca de 200 mil dólares e, em 2012, 3 milhões de dólares do fundo Runa Capital.
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6. Estou Jogando
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6/8 (Divulgação/Estou Jogando)
Fundada em novembro de 2011, o Estou Jogando é uma rede social para gamers. O projeto foi idealizado pelo empreendedor Cayo Medeiros, quando ele ainda cursava a faculdade. Ele investiu cerca de 12 mil reais para colocar a primeira versão no ar. Hoje, Mauro George e Alexandre Benitah são sócios da empresa. O usuário se cadastra no site e adiciona quais jogos está jogando. Os participantes podem trocar informações sobre jogos no celular, console ou computador. Além disso, a rede dá sugestões de jogos com base nos gostos do usuário. O Estou Jogando recebeu um investimento anjo da empresa de desenvolvimento de software HE:Labs. Anúncios segmentados é um dos possíveis modelos de negócios da startup. O Raptr e o Playfire são empresas que têm modelos de negócio semelhantes.
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7. Direct IP
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7/8 (Divulgação/Direct IP)
A startup Direct IP foi ao ar em junho de 2011 e foi fundada pelos empreendedores cariocas Lucas de Castro Miguel e David José Rosa dos Santos. A tecnologia desenvolvida pela empresa permite que o usuário possa jogar games online sem lags. De acordo com os fundadores, eles sempre gostaram de jogar online, mas depois de serem derrotados frequentemente, descobriram que os oponentes utilizavam soluções estrangeiras semelhantes ao Direct IP para ter vantagem nas disputas. Então, decidiram investir para criar um software semelhante no Brasil. No exterior, as startups WTFast, Smoothping e Battleping têm modelos de negócios parecidos. Por enquanto, o Direct IP está funcionando em fase beta, é grátis e tem 35 mil contas criadas. Em breve, o modelo de receita da startup terá como base uma mensalidade dos usuários.
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8. Agora, leia mais sobre startups
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8/8 (Divulgação/divulgação)