São Paulo – Quem já foi funcionário sabe muito bem: a atuação do líder pode ser decisiva para que os empregados decidam ou crescer junto ao empreendedor ou procurar melhores oportunidades de carreira. Ser um bom gestor de pessoas é decisivo para o sucesso empresarial - e não há espaço para atitudes ruins.
Este é um quadro que só tende a ser mais intenso: a liderança ficou ainda mais importante nos dias de hoje, diz o coach, empreendedor e investidor-anjo Fernando Góes, da consultoria Ockam.
“Neste mundo cheio de informações e de serviços similares, o que mais diferencia os empreendimento é a forma de fazer: ou seja, é a cultura da empresa e, consequentemente, a liderança. Quando as novas gerações não encontram um líder que inspire e que defenda um propósito, elas simplesmente mudam de emprego”.
Mesmo sabendo dessa importância, há aqueles que continuam com práticas ruins de liderança - às vezes, sem perceber. Afinal, por que há tantos maus gestores por aí?
Segundo Patrícia Atuí, da ActionCOACH, tudo vem do famoso ditado “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. O dono de negócio acha que já sabe tudo que deveria fazer, e que sempre faz melhor do que todos os outros. Quando ele decide sair da própria empresa e buscar seu próprio desenvolvimento, ele finalmente consegue ver como outros empresários usam suas próprias receitas de sucesso. "Por isso, é preciso buscar contatos e conteúdos, seja presencialmente ou pela internet.”
Outra razão para a má gestão de pessoas é, simplesmente, o aperto na agenda (e nas contas). "Os empreendedores fazem tantas coisas que o foco no desenvolvimento do time é negligenciado. Especialmente durante crises econômicas, a gestão de pessoas é muito afetada – os cursos são cortados, por serem considerado algo extra", explica Fernanda Gonçalves, gerente nacional de carreiras do grupo educacional DeVry Brasil. "A falta de desenvolvimento do time só se torna um problema quando fica mais óbvio que ela é a chave da falta de resultados da empresa."
Já deu para perceber que gerir bem o time é fundamental para que seu negócio obtenha sucesso. Então, como perceber que você precisa melhorar como líder? Confira, a seguir, algumas atitudes que transformam o dono da empresa em um péssimo chefe para seus funcionários:
1. Achar que propósito é só uma palavra bonita
Ter uma visão para o negócio é fundamental: ela permite que você e seus funcionários estejam na mesma página quanto à cultura empresarial. Sem um propósito, o empreendedor não esclarece para a equipe quais atitudes ela deve ter diante de tudo que ocorre dentro do empreendimento.
Resultado: o negócio fica às moscas. “Ele acaba não tendo uma retenção da equipe, já que as expectativas não ficam alinhadas. Ele vai se deparar com outros valores e, com isso, tanto ele pode demitir quanto o próprio funcionário pode pedir demissão”, diz Atui, da ActionCOACH.
2. Pensar apenas no resultado
Este é um tipo de chefe muito comum em grandes empresas, mas que também existe no mundo dos pequenos negócios: aqueles líderes que só pensam em metas e resultados. Para obtê-los, podem fazer a equipe trabalhar horas a mais, podem não estimular a cooperação e podem até serem desrespeitosos com seus funcionários.
O dono de empresa pode até fazer um planejamento ambicioso, mas o que realmente inspira é que tais metas tenham um propósito, junto com um ambiente que propicie o desenvolvimento da equipe.
“Há líderes que acham que só ter um plano para crescer e gerar muito dinheiro é suficiente. Mas isso não inspira mais ninguém: as pessoas buscam algo a mais", diz Góes. “A ideia hoje é que, se você trabalha bem a justificativa para chegar aos seus objetivos, o resultado será automaticamente melhor, sem precisar pressionar”, completa o coach da Ockam.
Além disso, pense em qual reconhecimento faz sentido para seu funcionário: nem sempre é um bônus no fim do ano. "Deixar seu empregado sair mais cedo para pegar o filho na escola pode ser mais importante para ele do que apenas retorno financeiro. Esse tipo de bonificação personalizada é a que gera mais engajamento do funcionário com seu negócio", aconselha Gonçalves, do DeVry Brasil.
3. Não deixar os processos empresariais claros
Mesmo que foco demais em metas e resultados seja algo prejudicial, também não dá para ficar apenas no mundo das ideias. O funcionário precisa conhecer o que ele vai fazer dentro do negócio: onde começa e onde termina seu trabalho, e qual parte do processo empresarial está sob sua responsabilidade.
“Os líderes que não se organizam dentro da empresa perdem seus talentos. O funcionário acaba assumindo outras responsabilidades e percebe que a empresa não tem esse controle. Isso gera insatisfação”, diz Atui. Por isso, reserve um tempo para fazer esse planejamento, valorizando cada membro do time.
4. Não separar um tempo para ficar com a equipe
Diante da pressão da rotina de um negócio, muitos líderes acabam não separando um tempo na agenda para conversar com a equipe – seja para trocar avaliações ou apenas para ouvir novas ideias.
Essa atitude pode ser resumida em um conceito: empatia. “A empatia é exercida quando o empreendedor se colocar no lugar do seu funcionário. Uma ferramenta que muitos donos de negócio não usam é dar feedback para o funcionário: colocando tanto o valor que ele tem na empresa quanto para o que ele não anda contribuindo”, diz Atui, da ActionCOACH. O feedback permitirá que seus funcionários aprendam com os erros e melhorem, sentindo-se valorizados.
Alguns líderes dispensam esse tempo com a equipe por pura falta de planejamento. Outros, porém, são um caso mais grave: não conversam com seus funcionários porque acham que já sabem de tudo - e não aceitam opiniões diferentes.
"O líder precisa conhecer suas virtudes, mas também aquilo em que ele não é bom. É preciso ter humildade para procurar pessoas complementares a ele, sem achar que todos devem ser iguais ao dono. É essa diversidade de especializações que trará o desenvolvimento da empresa", diz Gonçalves.
Isso porque uma empresa diversa é também uma empresa que consegue inovar, completa Góes. “Alguns empreendedores não estão abertos a ouvir e, com isso, não testam as novas ideias que surgem da sua própria equipe. Com o tempo, os empregados começam a pensar que suas opiniões não valem nada para a empresa”.
Já sabemos como isso termina: com o tempo, os melhores funcionários procuram um negócio que realmente os ouça.
5. Tomar os créditos do trabalho para si mesmo (quando convém)
Parece absurdo, mas há chefes que gostam de dizer que tudo no negócio é responsabilidade deles – sem reconhecer os funcionários que mais se destacam.
“Na hora de uma apresentação, por exemplo, ele não dá crédito para as pessoas que merecem, tomando tudo para si mesmo”, resume Goés. “Pior: é muito comum que esses mesmos líderes, na hora de comentar ações que não vão bem, botem a culpa toda nos liderados.”
6. Reter todas as informações da empresa
Não é preciso compartilhar as informações mais confidenciais do seu negócio. Porém, há chefes que não querem compartilhar nada com seus próprios funcionários, sob o argumento de que todo dado divulgado pode enfraquecê-los como dono da informação e, portanto, como chefes.
"Se o dono do negócio sempre centraliza o andamento do negócio, ele não desenvolve nem sua equipe nem o próprio empreendimento. A empresa só cresce com uma boa gestão de pessoas, e não há gestão de pessoas quando seus funcionários não possuem chances de se destacar", diz Gonçalves.
“O pior de privar sua própria equipe de dados é que os funcionários sentem que seu chefe não confia neles”, completa Góes. “Além disso, a equipe também não pode sugerir novas ideias para a companhia, já que não possui os dados necessários, e isso afeta diretamente o empreendimento.”
7. Faltar com a ética e a integridade
Por fim, o que você pensa quando falamos de um dono de empresa sem ética ou sem integridade? Não é preciso pensar em escândalos de corrupção: a má conduta está também nas pequenas coisas. “Não é apenas estar envolvido na Operação Lava Jato. Pode ser combinar acordos e não os cumprir, por exemplo”, diz Góes.
O bom líder é aquele que guia pelo próprio exemplo: seus valores e comportamentos passam para a equipe. "Não ser ético nem íntegro pode ser a mais fatal de todas as atitudes, já que são condutas difíceis de serem desenvolvidas sem uma educação prévia.”
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1. Hora de férias!
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1/12 (Bloomberg/Daniel Acker)
São Paulo – O que grandes
empreendedores fazem nas horas em que não administram seus impérios? Se você acha que empresários como Bill Gates, Elon Musk, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg e Warren Buffett aproveitam o tempo livre para descansar, está muito enganado: não só eles, mas muitos empreendedores de
sucesso aproveitam seu tempo livre de forma
produtiva. Por isso, elencamos aqui alguns projetos alternativos desses grandes donos de negócio. As atividades vão desde passatempos inspiradores, como leitura e instrumentos musicais, até ainda mais projetos empreendedores!
Quer aproveitar seu tempo fora da empresa da mesma forma que grandes donos de negócio? Navegue pelos slides acima e confira o que dez empreendedores de sucesso fazem quando não estão cuidando do seu negócio.
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2. Bill Gates
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2/12 (Ramin Talaie/Getty Images)
Fora da Microsoft, Bill Gates é conhecido por se dedicar à filantropia e a projetos sociais. Ele é fundador e diretor da
TerraPower, por exemplo: um projeto para desenvolver uma energia nuclear mais acessível, segura e amiga do meio ambiente. Gates e outros empreendedores pensaram na ideia em 2006 e, dois anos depois, a iniciativa saiu do papel. Porém, o projeto mais conhecido de Gates é realizado junto com sua esposa: a
Bill & Melinda Gates Foundation, que investe em projetos voltados para áreas de extrema importância social, como educação e saúde. O fundador da Microsoft resolveu se dedicar à filantropia após
visitar um hospital para tratamento de tuberculose na África do Sul, em 1997. Por fim, algumas curiosidades sobre os hábitos de Gates:
em uma sessão de perguntas e respostas no Reddit, o empreendedor contou que
ele mesmo lava sua louça, porque gosta do seu próprio jeito de fazer essa atividade. Também aprecia jogar tênis, fazer cursos online e passear por lugares como o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) e a Antártica.
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3. Elon Musk
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3/12 (Justin Sullivan/Getty Images)
Todos conhecem as ambições de Musk: além de possuir a Tesla no portfólio, o empreendedor também
administra uma empresa que quer colonizar Marte: a SpaceX. Quando não está cuidando nem da Tesla e nem da SpaceX, porém, ele investe em um ramo totalmente diferente: o da educação. Musk não estava muito feliz com a educação que seus filhos recebiam (vale lembrar que ele próprio sofria bullying quando ia para o colégio, apanhando diversas vezes dos outros estudantes). Por isso, resolveu ele mesmo criar uma escola, chamada Ad Astra. Sem site nem redes sociais, a escola foi revelada em
uma entrevista que o empreendedor deu em Beijing (China), no ano de 2015. Na época, Musk disse que esperava ter 20 alunos até setembro daquele ano. Não há séries, como ensino fundamental e médio. Cada aluno identifica sua matéria preferida, e a educação é personalizada para tais interesses e habilidades. “Vamos dizer que você está tentando ensinar as pessoas sobre como motores funcionam. Uma abordagem tradicional seria dizer ‘nós vamos ensinar tudo sobre furadeiras e chaves inglesas’. Essa é uma escolha muito difícil”, defende Musk. Primeiro, ele desmontaria o motor. “Como nós vamos desmontá-lo? Você precisa de uma furadeira. É para isso que ela serve (…) Aí, uma coisa muito importante acontece: a relevância das ferramentas fica aparente.”
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4. Jack Dorsey
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4/12 (C. Flanigan / Getty Images)
Jack Dorsey, além de co-fundador e CEO do Twitter, também possui uma outra empresa: a Square, que oferece soluções de pagamento com foco em transações de cartão de crédito para empresas. Porém, antes de ser empreendedor, Dorsey já havia aprendido uma grande arte: fazer ilustrações botânicas. Ele passava horas olhando para uma planta chamada gingko, símbolo japonês de paz e longevidade, buscando replicar com eficiência seus traços, diz
o Wall Street Journal. Ele também treinou para ser massagista e aprendeu
como fazer seus próprios jeans. Ainda hoje, desenhar e costurar são hobbies seus. Durante um bate-papo com internautas em 2015, o empreendedor também explicou sua rotina matinal, fora do horário de empresário: ele acorda às 5 horas da manhã, medita durante 30 minutos, faz exercícios físicos e então prepara seu café.
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5. Jeff Bezos
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5/12 (Mario Tama / Getty Images)
O dono da Amazon e do Washington Post é conhecido por seu estilo de gestão exigente,
que frequentemente toma conta das manchetes sobre empreendedorismo. Seus hábitos fora do trabalho, assim como sua capacidade de pensar em estratégias,
são diversos. Diferente da maioria dos donos de empreendimentos, Bezos ressalta que é importantíssimo para ele dormir bastante: ele descansa oito horas todos os dias, como forma de combater o estresse. Há relatos de que ele leva um saco de dormir para a Amazon nos dias especialmente difíceis. Ele também não gosta de ter uma rotina pela manhã, evitando as reuniões e optando por passar mais tempo com a família. Bezos também cultiva um hobby extravagante: ele
procura foguetes descartados por oceanos (as partes que se desprendem durante o trajeto da nave espacial). O fundador da Amazon está especialmente interessado nos foguetes das missões Apollo, da NASA.
Veja, em vídeo, Bezos puxando um motor usado na missão Apollo 11.
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6. Larry Ellison
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6/12 (Louie Psihoyos/Latinstock)
Um bilionário resolve comprar uma grande ilha. Essa história soa comum, mas Larry Ellison não a adquiriu apenas para relaxar, como a maioria faz. O fundador da gigante de tecnologia Oracle investiu 300 milhões de dólares (na cotação atual, cerca de 750 milhões de reais) para comprar a ilha de Lanai, no Havaí, no ano de 2012. Ele detém 98% do território (o resto pertence ao governo ou às famílias tradicionais do local). O objetivo de Ellison é dar um novo fôlego ao local:
o Wall Street Journal conta que o empreendedor
construiu um hotel de ultraluxo, e quer revitalizar a agricultura local e criar um laboratório de sustentabilidade. A ideia é que seja uma comunidade economicamente viável e verde, o que inclui plantar frutas como mangas e abacaxis, produzir perfumes a partir das flores plantadas no local, criar adegas e usar a energia solar para converter água salgada em água potável. Ele também está reformando habitações, pavimentando estradas e expandido aeroportos (comprando, inclusive, a companhia aérea Island Air).
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7. Larry Page
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7/12 (David Paul Morris/Bloomberg)
Larry Page, co-fundador do Google, já tem muito o que fazer ao gerir uma das maiores empresas do mundo. Ele ajudou a elaborar projetos
como carros autônomos e
lentes de contato inteligentes na área de projetos especiais do Google, por exemplo. Quando Page tem um tempo livre da gigante de tecnologia, ele novamente volta a empreender. Desde 2010, o empreendedor usa seus próprios recursos para bancar o projeto
Zee.Aero, que quer desenvolver nada menos que carros voadores. Tudo começou quando um estranho escritório apareceu ao lado do quartel general do Google, em Mountain View (Califórnia). Ninguém sabia o que era feito lá; com o tempo, pesquisas de patentes e relatos confirmaram que a startup estava desenvolvendo esses veículos. Com base no testemunho de dez fontes,
a Bloomberg afirma que o empreendimento é mesmo de Larry Page. No segundo andar, havia um escritório com obras de arte caríssimas, uma parede escalável e até mesmo um dos primeiros motores de foguete da SpaceX – Page e Elon Musk são amigos (inclusive em termos de ambições científicas e tecnológicas). Com a expansão da Zee.Aero, esse segundo andar foi aberto para os funcionários: hoje, cerca de 150 membros fazem parte do sonho de Page.
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8. Mark Zuckerberg
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8/12 (Facebook/Mark Zuckerberg)
Além de comandar a rede social Facebook, todo ano Mark Zuckerberg se propõe uma meta. Em 2015, criou a página
A Year of Books: lá, prometeu ler um livro a cada duas semanas, e quem quisesse poderia curtir a página e acompanhá-lo na meta. Neste ano, o empreendedor se propôs outro projeto paralelo:
estudar mais sobre inteligência artificial. A ideia é construir uma espécie de Jarvis (a assistente pessoal do super-herói Homem de Ferro) que realize simples tarefas domésticas: controlar músicas, luzes, temperaturas. Depois, Zuckerberg deverá programá-la para tarefas mais complexas: reconhecimento visual, alertas de situações estranhas no quarto da filha de Zuckerberg, Max, e visualização de dados por meio de realidade virtual. Além da meta pessoal, o fundador do Facebook possui iniciativas filantrópicas: a Internet.org, que pretende democratizar a conexão online pelo mundo; e a Chan Zuckerberg Initiative, organização de Zuckerberg e sua esposa, Priscilla Chan, para promover desenvolvimento e igualdade social.
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9. Richard Branson
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9/12 (Getty Images)
Richard Branson é mais um empreendedor excêntrico: por meio da marca Virgin, ele é responsável
por mais de 400 companhias diferentes e já protagonizou momentos divertidos
ao se fantasiar de aeromoça e de noiva, por exemplo. Os vários projetos alternativos de Branson refletem seus interesses ecléticos: já faz tempo que ele se desviou de seus primeiros negócios, como a gravadora Virgin Records. Ele criou empresas para voos com balões, para refrigerantes e vodcas, para excursões de iate e submarino e até mesmo para quem quer ter a experiência de viver como um bilionário,
alugando as próprias residências de Branson.
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10. Sheryl Sandberg
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10/12 (Robyn Twomey/Corbis Outline/Latinstock)
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11. Warren Buffett
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11/12 (Daniel Acker/Bloomberg)
O megainvestidor Warren Buffett não fica acompanhando cotações o dia todo: além de reservar até seis horas por dia
para ler jornais e relatórios, Buffett possui um hobby bem musical. Ele toca o ukulele, um instrumento de cordas que se assemelha a um pequeno violão. Até em seus hobbies Buffett alcança altos voos - ele já fez duetos
com o cantor Jon Bon Jovi e
seu amigo Bill Gates, por exemplo.
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12. Quer conhecer mais sobre os grandes CEOs?
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12/12 (Thinkstock)