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5 à Sec traz marca de serviços de costura para o Brasil

O objetivo é oferecer ao cliente os serviços de manutenção e lavagem da roupa juntos

A expectativa é fechar o ano com dez unidades da 5 à Fil (.)

A expectativa é fechar o ano com dez unidades da 5 à Fil (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

São Paulo - Criada em 2003, na Europa, a rede 5 à Fil deve chegar ao Brasil ainda neste ano para oferecer serviços de costura e consertos de roupas, em parceria com as lojas da lavanderia 5 à Sec. De acordo com Nelcindo Nascimento, presidente da rede, a iniciativa foi impulsionada pela demanda do público. "O cliente pode deixar a roupa no mesmo local para realizar as duas coisas: ajuste e limpeza em 24 horas", diz.

Seguindo o exemplo de Portugal, que em seis anos conta com 25 franquias, o negócio começa com a abertura de cinco unidades, sendo duas em Porto Alegre e três em São Paulo. A expectativa é fechar o ano com dez unidades e chegar às 100 franquias até 2015. "Na Europa, este tipo de serviço está tendo muito sucesso apesar da crise. Nós achamos que a América Latina é um mercado promissor para esse segmento", conta Nascimento.

A rede já montou um centro de treinamento para capacitar os funcionários. "Está difícil conseguir gente para realizar esses serviços artesanais", explica. Além de conjugar os serviços de lavanderia com costura, a marca pretende fazer convênios com lojas para realizar os consertos. Segundo o presidente, será um serviço destinado para as classes A e B, mas que pretende atingir outros públicos oferecendo preços mais competitivos.

Há 16 anos no Brasil, a rede 5 à Sec tem 300 lojas em operação, o que coloca o país como segundo no ranking mundial da rede. A meta é abrir 53 unidades em 2010. Neste ritmo, a filial brasileira pode ultrapassar a matriz francesa, que tem atualmente 400 lojas. "O nosso foco neste ano é chegar em cidades menores, praças onde  não estamos, acompanhando o desenvolvimento de novos bairros.  Estamos focados na popularização do serviço para torná-lo mais acessível", conta Nascimento. A empresa faturou, no Brasil, 150 milhões de reais no ano passado.
 

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