Negócios

YouTube cria recurso para ajudar produtores de conteúdo a ganhar dinheiro

O recurso foi lançado no momento em que plataformas rivais, como o aplicativo de vídeos curtos TikTok e o Instagram, do Facebook, investem pesado para produtores filmarem vídeos virais

 (Thomas Trutschel / Colaborador/Getty Images)

(Thomas Trutschel / Colaborador/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 20 de julho de 2021 às 14h40.

O YouTube lançou nesta terça-feira uma nova maneira para os criadores de vídeos ganharem dinheiro dos fãs por meio de um recurso chamado Super Thanks, uma vez que o serviço de streaming da Alphabet busca atrair mais criadores de conteúdo.

  • Assine a EXAME e acesse as notícias mais importantes em tempo real.

O recurso foi lançado no momento em que plataformas rivais, como o aplicativo de vídeos curtos TikTok e o Instagram, do Facebook, investem pesado para produtores filmarem vídeos virais.

Os fãs podem comprar Super Thanks a quatro faixas de preço, de 2 a 50 dólares, como forma de expressar gratidão e apoiar seus canais favoritos do YouTube, disse a empresa. Após uma compra na página de um vídeo, um comentário destacado aparecerá na seção de comentários, permitindo que o criador responda ao presente do fã com um comentário.

O recurso está disponível para milhares de criadores em 68 países e se expandirá para todos os criadores qualificados no programa de parceria do YouTube.

Os fãs podem pagar por conteúdo exclusivo por meio dos clubes dos canais. Os espectadores de um vídeo do YouTube transmitido ao vivo também podem pagar pelos Super Chats para fixar seus comentários no topo da seção de comentários.

Acompanhe tudo sobre:FacebookInstagramRedes sociaisTikTokYouTube

Mais de Negócios

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores

Tupperware entra em falência e credores disputam ativos da marca icônica

Num dos maiores cheques do ano, marketplace de atacados capta R$ 300 milhões rumo a 500 cidades