Negócios

Yara bate projeções com salto no lucro e dividendo maior

O lucro da norueguesa no quarto trimestre cresceu mais de quatro vezes


	Fachada da Yara: a empresa diz ter se beneficiado da demanda sólida e dos custos menores de matérias-primas
 (foto/Divulgação)

Fachada da Yara: a empresa diz ter se beneficiado da demanda sólida e dos custos menores de matérias-primas (foto/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 11h20.

Oslo - A norueguesa Yara divulgou nesta quarta-feira um lucro operacional no quarto trimestre que cresceu mais de quatro vezes, permitindo que a maior fabricante de fertilizantes a base de nitrogênio do mundo elevasse seus dividendos.

A Yara, que opera em cerca de 150 países e tem feito uma investida na América do Sul nos últimos anos, disse que se beneficiou de demanda sólida, custos menores de matérias-primas, uma coroa norueguesa mais fraca e um dólar mais forte.

Com a produção ainda reduzida em lugares como a Ucrânia, China e Egito, os preços de fertilizantes estão se mantendo enquanto os preços de gás natural, a principal matéria-prima em seu processo de fabricação, estão caindo, disse a Yara.

"Além disso, o recente fortalecimento do dólar melhorou a competitividade de fazendeiros em importantes regiões produtoras como a Europa e o Brasil", disse a Yara em comunicado.

O lucro operacional saltou para 2,69 bilhões de coroas norueguesas (354 milhões de dólares), ante 583 milhões de coroas um ano antes e batendo expectativas de analistas de 2,36 bilhões de coroas. Os dividendos propostos de 13 coroas por ação também ficaram acima das expectativas do mercado de 11,3 coroas.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPetróleoEnergiaFertilizantesYaraEmpresas norueguesas

Mais de Negócios

De Ozempic a Mounjaro: quais são os principais tipos de canetas emagrecedoras

Com 49 anos ele limpava carpetes, estacionava carros e vivia com US$ 3 – hoje é um CEO bilionário

Ela gastou US$ 30 mil comprando bolsas de luxo – e fez disso um negócio de US$ 9 milhões

Um site 100% gratuito quer melhorar seu score de crédito — e 50 milhões de brasileiros já estão nele