Negócios

WEG adquire negócio de transformadores na África do Sul

Os ativos ficam nas proximidades de Johanesburgo, em uma área de 45 mil metros quadrados


	Fábrica da Weg: negócio está sujeito ao cumprimento de certas condições e à aprovação de autoridades sul-africanas
 (Germano Lüders/EXAME)

Fábrica da Weg: negócio está sujeito ao cumprimento de certas condições e à aprovação de autoridades sul-africanas (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2015 às 09h06.

São Paulo - A fabricante de equipamentos eletroeletrônicos WEG fechou acordo para adquirir o negócio de produção de transformadores de alta tensão, mini subestações, disjuntores moldados e serviços correlatos da TSS Transformers, com sede na África do Sul, em sua segunda aquisição no segmento de transformadores no país africano.

Os ativos ficam nas proximidades de Johanesburgo, em uma área de 45 mil metros quadrados, informou a WEG nesta quarta-feira, sem revelar o valor da transação.

"Esta aquisição reforça o posicionamento da WEG, nos permitindo expandir os negócios tanto na África do Sul como nos demais países do continente africano", disse o diretor superintendente da unidade de transmissão e distribuição de energia da WEG, Carlos Prinz, em comunicado.

Segundo ele, o parque tem condições de ser ampliado de forma modular.

O negócio está sujeito ao cumprimento de certas condições e à aprovação de autoridades sul-africanas.

Também na África do Sul, a WEG havia adquirido anteriormente o negócio de fabricação de transformadores e mini subestações pertencentes à Hawker Siddeley Electric Africa, em 2013, formando a subsidiária WEG Transformers Africa.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulEmpresasEmpresas abertasEquipamentos e peçasIndústriaIndústrias em geralMáquinas e peçassetor-eletroeletronicoWEG

Mais de Negócios

Acampamento dos bilionários: conheça a conferência de negócios que une mais de US$ 419,8 bilhões

O CEO que quer viver para sempre, faz transfusões com o sangue do filho e dorme 9h por dia

O CEO que acorda 4h para ler e-mails, almoça com os funcionários e lidera império de quase US$ 4 tri

Vaporetto: o que aconteceu com o eletrodoméstico de vapor que virou febre nos anos 90