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Walmart: o pulso do consumo global

A rede varejista Walmart, acostumada a divulgar números na casa dos 12 dígitos, reporta hoje os resultados do primeiro trimestre. Com mais de 2,2 milhões de empregados e mais de 63 marcas em 28 países é a empresa que mais fatura no mundo, com mais de 500 bilhões de dólares de receita. O peso econômico faz com […]

WALMART:  a maior varejista do mundo deve anunciar queda nos resultados nesta quinta-feira / GettyImages (foto/Getty Images)

WALMART: a maior varejista do mundo deve anunciar queda nos resultados nesta quinta-feira / GettyImages (foto/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2016 às 06h51.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h55.

A rede varejista Walmart, acostumada a divulgar números na casa dos 12 dígitos, reporta hoje os resultados do primeiro trimestre. Com mais de 2,2 milhões de empregados e mais de 63 marcas em 28 países é a empresa que mais fatura no mundo, com mais de 500 bilhões de dólares de receita. O peso econômico faz com que os anúncios da rede sejam uma oportunidade de saber a quantas anda o consumo no mundo.

A companhia bateu as expectativas dos analistas nos últimos dois trimestres, informando vendas acima do esperado. Parte da surpresa é decorrente da diminuição do preço do combustível, que deixou o consumidor americano mais propício a gastar. O Walmart também tem aumentado receitas no comércio online, ao permitir que os clientes retirem suas compras na loja no mesmo dia.

Mas o Walmart ainda perde feio para a líder do varejo online nos Estados Unidos, a Amazon, que reportou seu trimestre mais lucrativo na história em abril. A alta do dólar no mercado internacional também compromete as vendas internacionais — a empresa planeja fechar 269 lojas globalmente, cortando cerca de 6.000 empregos fora dos Estados Unidos, a maioria no Brasil.

Hoje, analistas esperam que a empresa reporte vendas entre 112,7 e 113,2 bilhões de dólares, abaixo dos 114,8 bilhões do primeiro trimestre do ano passado. O último grande salto do Walmart foi entre 2011 e 2012, quando cresceu 8,6%. Ano passado, a empresa encolheu 0,1%. Para ter resultados melhores este ano, é melhor não contar com o Brasil

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