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Walmart lucra US$ 3,78 bilhões no 1º trimestre

As vendas internacionais do Walmart cresceram 2,9% no primeiro trimestre, em comparação anual, para US$ 33 milhões, ou 5,4% em base cambial constante


	A varejista informou que as vendas no conceito mesmas lojas da rede Walmart nos EUA caíram 1,4% no primeiro trimestre, excluindo combustíveis
 (Getty Images)

A varejista informou que as vendas no conceito mesmas lojas da rede Walmart nos EUA caíram 1,4% no primeiro trimestre, excluindo combustíveis (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 09h39.

Nova York - O lucro líquido do Walmart, o maior grupo varejista do mundo, subiu 1,1% no primeiro trimestre deste ano, para US$ 3,78 bilhões (US$ 1,14 por ação), de US$ 3,74 bilhões (US$ 1,09 por ação) no mesmo período do ano passado.

A receita aumentou 1,0%, para US$ 114,19 bilhões. A companhia previa lucro por ação entre US$ 1,11 e US$ 1,16 e analistas da Thomson Reuters esperavam receita de US$ 116,29 bilhões.

As vendas internacionais do Walmart cresceram 2,9% no primeiro trimestre, em comparação anual, para US$ 33 milhões, ou 5,4% em base cambial constante.

Os custos de produção também aumentaram 1,0%. No pré-mercado em Nova York, as ações da empresa, que integram o índice Dow Jones, caíam 2,33%.

A varejista informou que as vendas no conceito mesmas lojas da rede Walmart nos EUA caíram 1,4% no primeiro trimestre, excluindo combustíveis. A previsão da empresa era de vendas estáveis. As vendas excluindo combustíveis da rede Sam's Club, por outro lado, subiram 0,2%.

O executivo-chefe do Walmart, Mike Duke, destacou "obstáculos consideráveis para as vendas" e o crescimento anual de 30% nas vendas no comércio online. Para o segundo trimestre deste ano, o Walmart prevê lucro por ação entre US$ 1,22 e US$ 1,27, abaixo da estimativa atual dos analistas de US$ 1,29.

No começo desta semana o Walmart se negou a assinar um pacto vinculante para evitar desastres como o recente colapso de um edifício em Bangladesh, que deixou mais de 1,1 mil mortos.

Em vez disso, a varejista apresentou seu próprio plano para melhorar a segurança em suas fábricas em Bangladesh, dizendo que vai contratar um auditor externo e exigirá que os donos das fábricas se renovem quando necessário. As informações são da Dow Jones.

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