Negócios

Votorantim tem lucro de R$144 mi no 1º trimestre

O lucro líquido do grupo somou 144 milhões de reais nos três primeiros meses do ano ante resultado positivo de 68 milhões no mesmo período de 2015


	Fábrica da Votorantim: a recessão atingiu os negócios de aço e cimento e levou a provisões relacionadas ao fechamento temporário de operações de níquel
 (Divulgação)

Fábrica da Votorantim: a recessão atingiu os negócios de aço e cimento e levou a provisões relacionadas ao fechamento temporário de operações de níquel (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 11h36.

São Paulo - O lucro do conglomerado Votorantim SA subiu no primeiro trimestre, conforme ganhos com a venda de ativos e resultados melhores na fabricante de celulose Fibria ajudaram a minimizar o impacto da recessão brasileira.

O lucro líquido do grupo somou 144 milhões de reais nos três primeiros meses do ano ante resultado positivo de 68 milhões no mesmo período de 2015. No quarto trimestre do ano passado, a Votorantim havia sofrido prejuízo de 219 milhões de reais.

A venda da Sirama, uma subsidiária ligada à unidade de cimento da Votorantim, e o lucro da Fibria contribuíram com quase 700 milhões de reais aos resultados do trimestre passado, que foram minimizados parcialmente pelo crescimento de despesas financeiras e um prejuízo operacional.

A recessão atingiu os negócios de aço e cimento e levou a provisões relacionadas ao fechamento temporário de operações de níquel.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado recuou 40%, para 845 milhões de reais no último trimestre. A receita líquida caiu 6% sobre um ano antes, para 6,72 bilhões de reais de janeiro a março.

O grupo Votorantim encerrou o primeiro trimestre com uma relação dívida líquida sobre Ebitda de 2,87 vezes.

Acompanhe tudo sobre:EbitdaEmpresasEmpresas abertasFibriaLucroMadeiraPapel e Celulose

Mais de Negócios

Exclusivo: Tino Marcos revela qual pergunta gostaria de ter feito a Ayrton Senna

Ele começou com dívidas e cartões estourados – hoje sua empresa vale US$ 1 bi e tem apoio da Madonna

Esse empresário deixou seus funcionários milionários ao vender startup por US$ 3,7 bi – veja como

Max vence 'briga' com Netflix por novos assinantes; qual é a estratégia?