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Voo doméstico no Brasil cresce 0,5% em fevereiro, diz Latam

Taxa de ocupação (load factor) doméstica no País aumentou 6,3 pontos porcentuais, para 82,0%


	Boeing 767-300ER da LAN Airlines, uma das empresas da Latam: tráfego internacional de passageiros, por sua vez, recuou 3,8%
 (Diego Giudice/Bloomberg News)

Boeing 767-300ER da LAN Airlines, uma das empresas da Latam: tráfego internacional de passageiros, por sua vez, recuou 3,8% (Diego Giudice/Bloomberg News)

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Da Redação

Publicado em 10 de março de 2014 às 20h04.

São Paulo - O Grupo LATAM Airlines informou nesta segunda-feira, 10, que o tráfego do mercado doméstico no Brasil aumentou 0,5% em fevereiro, em relação com o registrado no mesmo mês de 2013. Já a oferta diminuiu 7,2%, na mesma comparação. Como resultado, a taxa de ocupação (load factor) doméstica no País aumentou 6,3 pontos porcentuais, para 82,0%.

O grupo também reportou que o tráfego doméstico de passageiros na operação da companhia em países de língua espanhola (Argentina, Chile, Peru, Equador e Colômbia) aumentou 7,4%, enquanto a oferta cresceu 5,7%, o que levou à taxa de ocupação doméstica de 84,1%, alta de 1,4 ponto porcentual.

O tráfego internacional de passageiros, por sua vez, recuou 3,8%, enquanto a capacidade diminuiu 8,2%, levando a taxa de ocupação internacional a alcançar os 82,9%, patamar 3,7 pontos porcentuais maior. O tráfego internacional inclui as operações internacionais de LAN e TAM nas rotas entre países da América do Sul e de longo curso.

No consolidado do grupo, o tráfego de passageiros encolheu 0,7%, enquanto a oferta diminuiu 5,7%. Como isso, a taxa de ocupação da companhia para fevereiro cresceu 4,2 pontos porcentuais, alcançando 82,9%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 50% do total no mês.

Carga

O tráfego de carga do Grupo Latam teve redução de 0,8% e a capacidade diminuiu 5,7%. Como consequência, a taxa de ocupação cresceu 2,9 pontos percentuais, fechando em 58,6%. Conforme o grupo, a diminuição na capacidade de carga é resultado da menor disponibilidade de espaço nos porões de aeronaves de passageiros e de uma menor operação de cargueiros.

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