Negócios

Volvo obtém autorização para iniciar produção na China

Empresa com sede na Suécia está apostando em fortes vendas de Volvos produzidos no país, o maior mercado de carros do mundo


	Logotipo da Volvo: empresa tem planejado um rápido crescimento na China para atingir sua meta de vender 800 mil carros em 2020, mas até agora o progresso tem sido lento
 (Bob Strong/Reuters)

Logotipo da Volvo: empresa tem planejado um rápido crescimento na China para atingir sua meta de vender 800 mil carros em 2020, mas até agora o progresso tem sido lento (Bob Strong/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2013 às 10h19.

Estocolmo - A montadora Volvo Car disse nesta sexta-feira que recebeu a autorização longamente esperada para iniciar a produção na China nas suas fábricas de Daqing e Zhangjiakou.

A empresa com sede na Suécia está apostando em fortes vendas de Volvos produzidos no país, o maior mercado de carros do mundo, para ajudá-la a atingir ambiciosas metas de vendas e garantir seu futuro na competitiva indústria automobilística.

A Volvo, que espera vender 200 mil carros na China até 2018 comparados com cerca de 42 mil no ano passado, havia recebido licença de produção para a unidade de Chengdu em junho, mas ainda esperava pela autorização nas outras fábricas.

A empresa tem planejado um rápido crescimento na China para atingir sua meta de vender 800 mil carros em 2020, mas até agora o progresso tem sido lento.

A companhia disse que espera que o início de produção na unidade de Chengdu ocorra no quarto trimestre deste ano, com a unidade de Daqing entrando em operação no próximo ano.

A fábrica de motores em Zhangjiakou começará a operar nos próximos meses, completou a empresa.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaAutoindústriaChinaEmpresasIndústriaMontadorasVolvo

Mais de Negócios

Comissário de bordo troca a aviação pela cozinha e fatura US$ 96 mil por dia

Homem de 34 anos construiu uma startup bilionária depois de trabalhar 100 horas por semana

O CEO que não toma café da manhã, evita ternos e trabalha até 20h por dia

Economista se torna bilionário com plataforma de IA para médicos