Negócios

Volkswagen estuda joint venture para carro elétrico na China

A Volkswagen é uma das maiores companhias automotivas estrangeiras na China, com operações no país há três décadas


	Volkswagen: é uma das maiores companhias automotivas estrangeiras na China, com operações no país há três décadas
 (Fabian Bimmer / Reuters)

Volkswagen: é uma das maiores companhias automotivas estrangeiras na China, com operações no país há três décadas (Fabian Bimmer / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2016 às 11h18.

Xangai - A Volkswagen está avaliando a possibilidade de criação de uma joint venture com uma companhia estatal chinesa para fabricar carros elétricos, num momento em que os fabricantes de automóveis buscam alternativas para cumprir a regulação chinesa cada vez mais rígida sobre emissões.

A fabricante alemã assinou um memorando de cooperação para uma potencial joint venture com a China Anhui Jianghuai Automobile Co., informou a companhia chinesa nesta quarta-feira. As duas empresas pretendem chegar a um acordo formal em cinco meses.

A negociação, confirmada pela Volkswagen, definiu que cada empresa terá 50% de participação na joint venture.

A Volkswagen é uma das maiores companhias automotivas estrangeiras na China, com operações no país há três décadas. A companhia tem parcerias com dois produtores de veículos locais: a SAIC Motor Co., em Xangai, e a FAW Group Co., no nordeste chinês.

A Jianghuai, de Hefei, na província Anhui, no leste da China, é uma grande fabricante de caminhões e também constrói carros convencionais e elétricos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasÁsiaCarrosAutoindústriaVeículosMontadorasVolkswagenChinaEmpresas alemãsCarros elétricosacordos-empresariaisJoint-ventures

Mais de Negócios

A construção financeira por trás dessa startup de R$ 5 milhões

Este é o principal arrependimento de empresários que faturam até US$ 20 milhões por ano

Ex-funcionário do TikTok investe em marca de alimentos e cria negócio milionário em tempo recorde

Warren Buffett se despede, mas deixa uma lição-chave para quem lidera finanças corporativas