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Vivendi estuda demissões ainda neste ano

Companhia francesa vai reduzir US$ 1,2 bilhão até 2013, mas as demissões estão previstas ainda para 2012

Jean-Bernard Lévy, ex-presidente da Vivendi: executivo deixou a companhia na semana passada (Alexandre Battibulgi/EXAME.com)

Jean-Bernard Lévy, ex-presidente da Vivendi: executivo deixou a companhia na semana passada (Alexandre Battibulgi/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 3 de julho de 2012 às 13h40.

São Paulo - A Vivendi anunciou que planeja reduzir os custos neste e no próximo ano. Segundo rumores de mercado, os cortes podem chegar a 1,2 bilhão de dólares e demissões também estão previstas.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, desta terça-feira, a estratégia tem a ver com o combate a uma guerra de preços no mercado francês de telefonia. A empresa, no entanto, não informou quantas vagas poderiam ser fechadas.

Na semana passada, Jean-Bernard Lévy deixou o cargo de CEO na companhia. O executivo trabalha há mais de uma década para a Vivendi e há tempos algumas de suas decisões vinham desagradando os acionistas.

Existem rumores também de que a companhia esteja analisando a venda de alguns de seus ativos. No Brasil, a Vivendi controla a operadora GVT e o Universal Music Group.
 

Atualizada às 13h40 para corrigir o número de vagas que podem ser cortadas.

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