Negócios

Vivendi deve aceitar ações da Telecom Italia em venda da GVT

Empresa francesa disse que irá entrar em negociações exclusivas com a Telefónica sobre a transação


	Vivendi: empresa deve optar por receber ações da Telecom Italia como parte do pagamento da Telefónica
 (Patrick Hertzog/AFP)

Vivendi: empresa deve optar por receber ações da Telecom Italia como parte do pagamento da Telefónica (Patrick Hertzog/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 13h00.

Paris - A empresa de mídia francesa Vivendi deve exercer a opção de receber ações da Telecom Italia como parte do pagamento da Telefónica pela sua unidade de banda larga brasileira, a GVT, disse uma fonte próxima da situação.

A Telefónica é a maior acionista da Telecom Italia, mas as duas empresas tiveram uma relação tensa durante anos, uma vez que também competem no Brasil.

A Vivendi disse nesta quinta-feira que irá entrar em negociações exclusivas com a Telefónica sobre a venda da GVT, escolhendo o grupo espanhol em detrimento de uma oferta rival da Telecom Italia.

A Vivendi receberá 4,66 bilhões de euros (6,14 bilhões de dólares) em dinheiro da Telefónica e uma participação de 12 por cento na nova empresa no Brasil, que será formada por Vivo, operadora móvel da Telefónica, e GVT. Cerca de um terço dessas ações na Telefônica Brasil poderiam ser trocadas por uma participação de 5,7 por cento na Telecom Italia se a Vivendi assim o escolher.

Isso daria ao grupo francês 8,3 por cento dos direitos de voto da Telecom Italia. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas francesasFusões e AquisiçõesGVTServiçosTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTelefônicaVivendi

Mais de Negócios

O jogador de beisebol que saiu dos campos e foi para os negócios: ‘É sobre autenticidade’

A startup deste CEO arrecadou US$ 92 milhões e conta uma dica de ‘superpoder’ para empreendedores

South Summit Brazil 2026 abre inscrições para competição de startups; veja como participar

Tarifa de Trump faz indústria do Paraná dar férias coletivas de 30 dias para 700 funcionários