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Apresentado por PROSEGUR

Vigilância total: a SegurPro investe em segurança híbrida para proteger clientes

Modelo desenvolvido pela empresa consiste em combinar expertise humana, dados e centros de controle inteligentes para prevenir riscos e aumentar a segurança de clientes

EXAME Solutions
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Publicado em 19 de março de 2024 às 09h00.


Em um contexto de mudanças permanentes, onde muitas vezes as ameaças surgem de forma inesperada, as soluções voltadas para a proteção patrimonial também ganham novas configurações. Exemplo disso é o modelo de Segurança Híbrida lançado pela SegurPro, que une capacidade humana com tecnologia de ponta e análise de dados em tempo real para prevenir e antever o perigo.

Centro de controle inteligente


No centro dessa solução está o Security Operation Center (iSOC), um centro de controle inteligente que recebeu R$ 5 milhões em investimentos da SegurPro – área de segurança patrimonial do Grupo Prosegur. Inaugurado em 2020, ele é um dos 14 centros do tipo espalhados pelo mundo. Outros dez estão previstos para este ano.

Os iSOCs funcionam como um “cérebro”, onde todos os dados gerados pelos cerca de 26 mil colaboradores da companhia espalhados pelo Brasil são reunidos e analisados em tempo real. “Percebemos que essa quantidade gigantesca de informações poderia nos ajudar a trabalhar de forma preventiva”, diz Sérgio Souza, CEO da SegurPro.

Integração de áreas

O novo modelo de segurança proposto pela empresa integra diferentes profissionais – de técnicos a engenheiros, passando por analistas de dados. Esqueça, portanto, aquela imagem estereotipada do vigilante tradicional.

Além dos equipamentos de segurança, os colaboradores da SegurPro estão sempre com seus smartphones em punho. É por meio deles que todos os tipos de informação são transmitidos — de um portão com acesso vulnerável a movimentos suspeitos. Tudo com data, hora e local registrados.

“Eu consigo trabalhar de uma forma preditiva, que me ajuda, no alinhamento com os clientes, a reforçar ou não sua segurança, seja ela física, com sensores ou câmeras, por exemplo”, pontua Souza.

É o caso de comerciantes que estão em dúvida sobre onde abrir um ponto, por exemplo. “Por meio de um trabalho de risk advisory somos capazes de mostrar se determinada região oferece riscos, e então ajudar o cliente a tomar a decisão mais acertada ou mesmo planejar quais procedimentos de segurança adotar”, explica o executivo.
O mesmo vale para grandes eventos. “Fomos contratados recentemente para garantir a segurança de um grande festival, e orientamos os organizadores em vários aspectos – do melhor local para instalar os portões de entrada e saída a partir do fluxo de pessoas, e no nosso Centro de Controle Operacional, instalado no evento, agrupamos diferentes equipes envolvidas na produção, como o monitoramento da previsão do tempo para evitar problemas e preservar a segurança dos público”, explica o CEO da SegurPro.

Segurança híbrida: na SegurPro, informações geradas pelos milhares de colaboradores ajudam a mitigar riscos (prosegur/Divulgação)

Segurança não é commodity

De acordo com Souza, o conceito de segurança híbrida da SegurPro se distingue de outras soluções do mercado pelo fato de juntar elementos que, normalmente, são tratados como áreas apartadas. “Quando falamos apenas de ter uma câmera ou um controle de acesso — ou mesmo um vigilante –, a segurança se torna uma commodity do ponto de vista de fidelização e atuação preventiva. E isso é insuficiente.”

Em contrapartida, diz ele, no momento que se acoplam três aspectos – gente, tecnologia e informação –, é possível não só agregar valor para o cliente e para operação como também reduzir riscos, já que os times podem atuar não mais de forma corretiva, mas sim de forma preventiva.

“Dados são importantes, mas eles precisam gerar informações que, por sua vez, se transformem em conhecimento, para que possamos atuar”, observa Souza. “Pagando um preço similar ao que ele pagaria a outro concorrente — porém, que atua de forma menos preventiva —, o nosso cliente terá um número de incidentes menor e, consequentemente, menos prejuízo”, garante o executivo.

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