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Via Varejo quer encerrar 2021 com 120 novas lojas físicas

Em comunicado ao mercado nesta quarta-feira, 21, com alguns números e projeções, a companhia diz que destas novas lojas, 90 estarão nas regiões Norte e Nordeste

Loja no formato store in store da Casas Bahia, da Via Varejo, para a venda de smartphones (Exame/Exame)

Loja no formato store in store da Casas Bahia, da Via Varejo, para a venda de smartphones (Exame/Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de julho de 2021 às 14h39.

A Via Varejo anuncia que pretende chegar até o fim de 2021 com cerca de 120 novas lojas físicas, média de 20 inaugurações por mês até novembro.

Em comunicado ao mercado nesta quarta-feira, 21, com alguns números e projeções, a companhia diz que destas novas lojas, 90 estarão nas regiões Norte e Nordeste, e apenas no Pará, onde possui cerca de 2,6 milhões de metros quadrados de lojas, a previsão é inaugurar 50 nos próximos dois meses, das quais 48 já com locações contratadas.

Para o Sul serão 19 novas lojas,12 no Centro-Oeste e sete no Sudeste, com destaque para a loja conceito da Casas Bahia em São Paulo no segundo semestre. Consta ainda que a varejista conta com 55 mil lojistas no marketplace da Via, ante 26 mil em março. A previsão é somar 70 mil a 90 mil lojistas até o final de 2021.

A venda total online, da própria empresa e dos lojistas no marketplace teve de janeiro a março alta de 123%, ainda segundo o comunicado, ao passo que nas lojas físicas caiu 9,6% em comparação ao mesmo período de 2020. O resultado do segundo trimestre representou crescimento substancial, em cima de uma alta base do e-commerce", diz o informe, "completando que nos próximos trimestres, o cliente ainda estará voltando para loja".

"O tráfego de loja ainda não é o mesmo, mas espera-se que a conversão em vendas seja mais alta. Espera-se que o terceiro trimestre seja forte em comparação com o mesmo período de 2019, período pré-pandemia."

A Via informa também que os pedidos de Black Friday e Natal já foram colocados para a indústria, "equivalentes a cerca de 40% a 45% a produção, a depender da indústria e do produto." Outro dado apresentado é sobre carnês, que representaram cerca de 13% das vendas no primeiro trimestre, ante 11% no mesmo período do ano anterior.

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