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Vendas no período da Copa superam previsões, diz GOL

A empresa destacou a importância das promoções que vêm sendo realizadas pelas companhias aéreas para garantir o resultado


	GOL: impacto da redução do turismo executivo foi menor do que o esperado
 (Divulgação/Facebook)

GOL: impacto da redução do turismo executivo foi menor do que o esperado (Divulgação/Facebook)

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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 14h26.

Rio - Apesar da redução no fluxo de passageiros corporativos durante o período da Copa do Mundo, a GOL avalia que o resultado das vendas no período está acima das expectativas.

A análise é do diretor executivo de operações, Sérgio Quito, que participou nesta quarta-feira, 04, do lançamento do voo movido com biocombustível, o primeiro de uma série de 200 previstos durante o torneio. Segundo ele, o resultado ficou "bastante acima das previsões".

"Em termos de vendas de passagens, apesar da redução do turismo executivo, o impacto foi menor do que esperávamos. Estamos muito confiantes no resultado, as vendas ficaram bastante acima das previsões para o período de junho e julho", destacou Quito.

O executivo destacou a importância das promoções que vêm sendo realizadas pelas companhias aéreas para garantir o resultado.

"É uma operação especial, principalmente por conta da alteração dos slots e da atividades extras de aviação executiva, delegações e comitivas. Mas as ações organizadas conseguiram esse feito sobre as vendas, o resultado está além do esperado", completou.

Na segunda-feira, o presidente do Grupo Latam, Enrique Cueto, que controla a TAM no Brasil, afirmou que os meses do torneio serão de prejuízos para o grupo. Ele destacou o prejuízo de viagens para o exterior, especialmente Chile, Argentina e Estados Unidos.

O presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanowicz, avalia que o impacto do torneio no tráfego aéreo deverá ser de redução de passageiros em 15%.

"O reflexo no balanço de cada empresa não é possível precisar. Mas esse é o impacto sentido na África do Sul e na Alemanha, pois há perda no tráfego cotidiano corporativo e substituição pelos torcedores", explicou.

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