Negócios

Vendas da Cyrela Brazil Realty sobem 22,2% no primeiro tri

Comercializações da empresa contratadas somaram R$ 1,2 bilhão

A Cyrela informou que com esse volume de vendas, atingiu 17,7% do ponto mínimo do guidance de vendas para o ano (Fernando Vivas/EXAME)

A Cyrela informou que com esse volume de vendas, atingiu 17,7% do ponto mínimo do guidance de vendas para o ano (Fernando Vivas/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 20h32.

Rio de Janeiro - As vendas contratadas da Cyrela Brasil Realty somaram 1,2 bilhão de reais no primeiro trimestre, alta de 22,2 por cento sobre o mesmo período do ano anterior, informou a companhia nesta sexta-feira.

Segundo a companhia, sua participação atingiu 78,6 por cento, 5,9 pontos percentuais inferiores aos 84,5 por cento registrados no trimestre do ano anterior.

A Cyrela informou que com esse volume de vendas, atingiu 17,7 por cento do ponto mínimo do guidance de vendas para o ano.

Os lançamentos entre janeiro e março foram de 890 milhões de reais, queda de 22,8 por cento em relaçao ao primeiro trimestre de 2011. A participação nos lançamentos do período atingiu 76,8 por cento, 1,9 ponto percentual abaixo do apresentado um ano antes.

As vendas da Living, unidade da Cyrela voltada à baixa renda, somaram 383,9 milhões de reais, 17,3 por cento acima do apresentado no primeiro trimestre de 2011, representando 31,5 por cento das vendas da Cyrela no período.

Os lançamentos da Living foram de 168,1 milhões de reais, queda de 51,5 por cento na mesma base de comparação e equivalente a 18,9 por cento do total de lançamenos da Cyrela entre janeiro e março de 2012.

Acompanhe tudo sobre:Construção civilCyrelaEmpresasEmpresas abertasIndústriaVendas

Mais de Negócios

Calçado chinês e chuvas no Sul: Mr. Cat pede recuperação extrajudicial com dívidas de R$ 93 milhões

Dia do Hambúrguer: em 2024, brasileiros pediram quase 250 milhões de hambúrgueres no iFood

Aos 26, ele recusou vender sua empresa por US$ 600 milhões — hoje ela vale US$ 4,4 bilhões

Aos 47, ele gasta R$ 11 milhões por ano e segue rotina com 90 pílulas para reverter a idade