Negócios

Vale vê avanços na atracação de Valemax na China

Mesmo assim, a empresa ainda não considera que a situação esteja totalmente resolvida


	Trabalhadores em frente a dois navios Valemax
 (Aly Song/Arquivo/Reuters)

Trabalhadores em frente a dois navios Valemax (Aly Song/Arquivo/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2014 às 10h58.

Rio de Janeiro - A mineradora Vale avalia que houve um avanço com a recente atracação de um navio gigante Valemax na China, após um longo período de proibição, mas ainda não considera que a situação esteja totalmente resolvida, disse nesta quinta-feira o diretor de Ferrosos e Estratégia da mineradora, José Carlos Martins, durante teleconferência para comentar os resultados.

Em 2012, o Ministério dos Transportes proibiu os navios Valemax nos portos da China, citando preocupações de segurança.

Com a atracação dos Valemax, com capacidade para 400 mil toneladas, considerados os maiores navios de granéis do mundo, a mineradora espera obter redução considerável nos custos de transporte.

"Nós tivemos um navio que entrou na China neste ano, não entrou cheio, entrou com meia carga, para testes, e a gente espera que no longo prazo essa condição seja resolvida, mas eu prefiro não afirmar que ela já está resolvida, é um processo, foi um grande avanço a gente conseguir colocar esse navio lá", afirmou Martins.

Um cargueiro gigante de minério de ferro de propriedade da Vale foi autorizado a atracar em um porto chinês no início de outubro, mostraram dados da Reuters, o primeiro desde que a mineradora brasileira assinou acordos com dois dos maiores grupos de transporte da China, em investida que foi vista como um descongelamento de relações.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasMineraçãoNaviosSiderúrgicasTransportesVale

Mais de Negócios

Posta no Instagram, nunca tira férias e não existe: conheça a aposta da melhor cia. aérea do mundo

Ela transformou um erro de marketing em US$ 1 milhão – 'Nunca esqueça de suas raízes'

Ela transformou um 'não' em um novo modelo de loja e hoje comanda 12 lojas da 5àSec em Belém

Este fundo está à procura de uma empresa para adquirir. Será que pode ser a sua?