Negócios

Vale fecha acordo salarial de dois anos com funcionários

A empresa e os sindicatos dos trabalhadores fecharam acordo que prevê reajuste salarial de 8,6% a partir de novembro de 2011 e R$ 1.400,00 a título de bônus e abono

Nesta semana, o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, terá reunião com os sindicatos que representam os 60 mil trabalhadores próprios da Vale no Brasil (André Valentim/EXAME)

Nesta semana, o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, terá reunião com os sindicatos que representam os 60 mil trabalhadores próprios da Vale no Brasil (André Valentim/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2011 às 14h05.

Rio de Janeiro - A Vale informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que celebrou acordo coletivo de trabalho com vigência de dois anos com seus funcionários este mês de setembro, dois meses antes da data-base da categoria. A empresa e os sindicatos dos trabalhadores fecharam acordo que prevê reajuste salarial de 8,6% a partir de novembro de 2011 e R$ 1.400,00 a título de bônus e abono, além de reajuste de 8% a partir de novembro de 2012, também com pagamento de R$ 1.400,00 como bônus e abono.

O acordo prevê ainda pagamento especial de permanência de 1,7 salário para os empregados que continuarem trabalhando na Vale nos próximos dois anos. "Este incentivo tem como objetivo premiar os empregados que se comprometerem com a empresa no longo prazo", diz comunicado da empresa. Nesta semana, o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, terá reunião com os sindicatos que representam os 60 mil trabalhadores próprios da Vale no Brasil. É parte da iniciativa adotada pelo executivo, desde que assumiu o cargo, de promover sistematicamente encontros com os diversos públicos de interesse da empresa.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSiderúrgicasValeMineraçãoSaláriosReajustes de preços

Mais de Negócios

Na pandemia, ele criou um negócio de US$ 6 milhões a partir de um hobby: 'Vivo um sonho'

Taxtech catarinense foca na expansão regional e cresce 50% nos primeiros oito meses de 2025

A estratégia deles para conquistar o mercado de saúde mental é pagar bem os psicólogos

‘Já estamos vendendo bem menos drinques’, diz dono de bares em meio à crise do metanol