Negócios

Vale faz acordo na Libéria para escoar produção

A subsidiária da Vale no país fará o desenvolvimento, o financiamento, a operação, a manutenção e o uso de uma nova ferrovia e um porto

Produção de minério de ferro: Vale vai construir infraestrutura na Libéria (.)

Produção de minério de ferro: Vale vai construir infraestrutura na Libéria (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

São Paulo - A Vale informou ter fechado um acordo com o governo da Libéria para o desenvolvimento de um projeto de infraestrutura envolvendo ferrovia e porto. Pelas condições a serem incluídas em um acordo definitivo, a subsidiária no país da Vale BSGR - joint venture (associação) da mineradora brasileira com a BSG Resources - fará o desenvolvimento, o financiamento, a operação, a manutenção e o uso de uma nova ferrovia e um porto.

De acordo com comunicado divulgado pela mineradora brasileira, essa infraestrutura busca permitir a exportação da Libéria de produtos de minério de ferro provenientes dos projetos de minério da Vale BSGR na área de Simandou, na Guiné. No fim de abril, a Vale adquiriu uma participação de 51% na BSG Resources, que detém os direitos de exploração de Simandou, por US$ 2,5 bilhões.

O acordo com a Libéria, a ser ratificado pelo congresso nacional do país africano, prevê que, enquanto o projeto não estiver concluído, a Vale BSGR terá acesso à ferrovia e à infraestrutura portuária existentes, bem como a obrigação de reconstruir a hidrelétrica Mount Coffee.

Leia mais notícias sobre a Vale

Siga as notícias do site EXAME sobre Negócios no Twitter

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSiderúrgicasSiderurgia e metalurgiaValeMineraçãoÁfricaIndústria

Mais de Negócios

De olho na próxima geração de líderes, Saint Paul lança graduação inédita em Administração

Com nova experiência, Smiles dobra oferta de hotéis que rendem milhas

Ela perdeu o emprego e decidiu recomeçar. Hoje lidera um grupo de R$ 4 milhões

Consumo de refrigerantes cai na América Latina em 2024, aponta pesquisa