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Vale espera resolver situação de navios com a China

De acordo com Luciano Siani, diretor executivo de Finanças e de Relações com Investidores, existe lógica econômica para que os navios da empresa atraquem na China


	Navio Vale Beijing no porto Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão:  hoje há sete portos na Ásia com capacidade de receber esses navios
 (Biaman Prado/Reuters)

Navio Vale Beijing no porto Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão:  hoje há sete portos na Ásia com capacidade de receber esses navios (Biaman Prado/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2012 às 16h13.

São Paulo - A Vale espera chegar a um acordo para a atracação dos navios mineraleiros da companhia na China no médio a longo prazo, segundo o diretor executivo de Finanças e de Relações com Investidores da mineradora, Luciano Siani. Esses navios têm capacidade de 400 mil toneladas.

De acordo com o executivo, existe lógica econômica para que os navios da empresa atraquem na China, hoje o maior destino do insumo brasileiro. O diretor da Vale afirmou que hoje há sete portos na Ásia com capacidade de receber esses navios, e que o plano da empresa é utilizar todos os seus navios desse porte, mesmo sem a permissão para que eles atraquem na China.

Minério O diretor da Vale afirmou que a produção de minério de ferro do Brasil não acompanhou o crescimento da produção australiana, e que essa é a razão para a Vale ter perdido parte de sua participação de mercado. No entanto, o executivo lembrou que todo o minério produzido hoje pela empresa está sendo colocado no mercado internacional. Em relação aos preços do minério de ferro, Siani afirmou que eles "devem ficar atrativos mesmo para produtores de alto custo.

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