Negócios

Vale contrata linha de crédito rotativo de 3 bilhões de dólares

Montante foi obtido junto a um sindicato composto por 27 bancos comerciais globais, liderado por Credit Agricole, JPMorgan, Mizuho e Natixis

Vale: as linhas ofertadas somaram mais de duas vezes o montante originalmente demandado pela  empresa (Agência Vale/Divulgação)

Vale: as linhas ofertadas somaram mais de duas vezes o montante originalmente demandado pela empresa (Agência Vale/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2011 às 09h46.

São Paulo – A Vale anunciou hoje que contratou uma nova linha de crédito rotativo (revolving credit facility) no valor de 3,0 bilhões de dólares, com prazo de cinco anos. A operação foi estruturada de forma que a Vale e algumas de suas subsidiárias possam fazer uso do crédito a qualquer momento, ao longo de cinco anos.

A revolving credit facility foi contratada junto a um sindicato composto por 27 bancos comerciais globais, liderado por Credit Agricole, JPMorgan, Mizuho e Natixis.

Também fazem parte deste sindicato: Santander, HSBC, Bank of America, The Bank of Nova Scotia, CIBC, Societe Generale, Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ, Bradesco, Sumitomo, Royal Bank of Canada, Intesa San Paolo, BNP Paribas, Deutsche Bank, Citibank, RBS, Barclays, Bank of China, Morgan Stanley, Credit Suisse, ANZ, Goldman Sachs e National Australian Bank e DZ Bank.

As linhas ofertadas somaram mais de duas vezes o montante originalmente demandado pela  Vale, segundo a empresa. Essa nova linha de crédito de 3 bilhões de dólares soma-se ao valor de 1,6 bilhão de dólares em linhas de credito rotativo já existentes, que vencerão ao longo de 2011 e 2012.

O recurso forma um “significativo colchão de liquidez no curto prazo e possibilita maior eficiência da gestão do caixa, sendo consistente com o foco estratégico na minimização do custo do capital”, informou a empresa em comunicado ao mercado.
 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFinanciamento de grandes empresasIndústriaMineraçãoSiderúrgicasVale

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões