Negócios

Vale contrata 2 bancos para coordenarem empréstimo

Companhia contratou o BNP Paribas e Crédit Agricole como coordenadores globais de um empréstimo rotativo de US$ 2 bilhões


	Vale no Canadá: empréstimo será destinado a fins corporativos gerais, incluindo linhas de liquidez com propósito de classificação de risco de crédito
 (Divulgação Vale Canadá)

Vale no Canadá: empréstimo será destinado a fins corporativos gerais, incluindo linhas de liquidez com propósito de classificação de risco de crédito (Divulgação Vale Canadá)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 14h00.

Nova York - A Vale contratou o BNP Paribas e Crédit Agricole como coordenadores globais de um empréstimo rotativo de 2 bilhões de dólares, com prazo de cinco anos, disseram fontes à Thomson Reuters LPC.

A empresa está atualmente em discussões com os coordenadores líderes para aumentar a distribuição da operação.

Em meados de maio, a Vale enviou solicitação de propostas (RFP) para seus bancos. Dezesseis instituições apresentaram propostas, que incluíram algumas ofertas de subscrição integral da emissão. No entanto, dado o interesse na transação e a liquidez disponível no mercado, a mineradora optou por uma transação de melhores esforços, disseram as fontes.

O empréstimo será destinado a fins corporativos gerais, incluindo linhas de liquidez com propósito de classificação de risco de crédito, de acordo com fontes.

A última operação do tipo promovida pela Vale ocorreu em abril de 2011. Naquele momento, um total de 27 bancos se juntou a um crédito rotativo de 3 bilhões de dólares, de com vencimento em cinco anos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpréstimosMineraçãoMineradorasSiderúrgicasVale

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico