Negócios

Vale anuncia pacote de obras de R$ 1,8 bilhão para Brumadinho até 2023

De R$ 400 milhões a 500 milhões serão investidos ainda em 2019, para garantir a segurança geotécnica das estruturas remanescentes

Vale: mineradora anuncia destinação de R$ 400 milhões a 500 milhões para garantir a segurança geotécnica das estruturas remanescentes na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho ainda para 2019. Um total de R$ 1,8 bilhão está previsto até 2023 (Washington Alves/Reuters)

Vale: mineradora anuncia destinação de R$ 400 milhões a 500 milhões para garantir a segurança geotécnica das estruturas remanescentes na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho ainda para 2019. Um total de R$ 1,8 bilhão está previsto até 2023 (Washington Alves/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de junho de 2019 às 12h11.

Última atualização em 26 de junho de 2019 às 14h51.

São Paulo — A Vale anunciou na manhã desta quarta-feira, 26, que destinará R$ 1,8 bilhão (aproximadamente US$ 450 milhões) para obras na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG) até 2023. Desse montante, de R$ 400 milhões a 500 milhões serão investidos ainda em 2019, para garantir a segurança geotécnica das estruturas remanescentes, a remoção e destinação adequada dos rejeitos e parte da recuperação ambiental, especialmente do trecho atingido do rio Paraopeba.

Em nota, a mineradora informa que o valor é adicional ao impacto de US$ 4,504 bilhões registrados no balanço do primeiro trimestre de 2019. A companhia diz que ainda estuda "demais obrigações e compensações, dentre as quais as ambientais, que serão provisionadas no resultado de segundo trimestre de 2019".

Acompanhe tudo sobre:Brumadinho (MG)MineraçãoVale

Mais de Negócios

Contador online: com contabilidade acessível, Contabilivre facilita a rotina fiscal e contábil

Ele viu o escritório afundar nas enchentes do RS. Mas aposta em IA para sair dessa — e crescer

Setor de varejo e consumo lança manifesto alertando contra perigo das 'bets'

Onde está o Brasil no novo cenário de aportes em startups latinas — e o que olham os investidores