Negócios

Usiminas quer elevar preços em até 7%, diz fonte

A companhia tenta recuperar as margens de rentabilidade em meio às pressões de custos provocadas pelo aumento no preço do carvão e no minério de ferro

A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, e a Cia. Siderúrgica Nacional, terceira maior do Brasil, também querem elevar os preços no país entre 3,5  e 7,5% na próxima semana (Sean Gallup/Getty Images)

A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, e a Cia. Siderúrgica Nacional, terceira maior do Brasil, também querem elevar os preços no país entre 3,5 e 7,5% na próxima semana (Sean Gallup/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 09h27.

São Paulo - A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais SA, segunda maior siderúrgica do País, quer elevar os preços dos seus produtos em até 7 por cento, segundo uma pessoa com conhecimento do assunto.

A empresa informou aos clientes que os preços de seus produtos serão reajustados entre 3,5% e 7% a partir de 20 de janeiro, disse a pessoa, que pediu anonimato porque o anúncio ainda não é público.

A companhia tenta recuperar as margens de rentabilidade em meio às pressões de custos provocadas pelo aumento no preço do carvão e no minério de ferro, disse a pessoa.

A assessoria de imprensa da Usiminas em Belo Horizonte disse que a empresa não iria comentar sua política de preços.

A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, e a Cia. Siderúrgica Nacional SA, terceira maior do Brasil, também querem elevar os preços no País entre 3,5 por cento e 7,5 por cento na próxima semana, disse outra pessoa à Bloomberg News ontem. Nenhuma das duas companhias quis comentar.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas japonesasIndústriaSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicasUsiminas

Mais de Negócios

Azeite a R$ 9, TV a R$ 550: a lógica dos descontaços do Magalu na Black Friday

20 frases inspiradoras de bilionários que vão mudar sua forma de pensar nos negócios

“Reputação é o que dizem quando você não está na sala”, reflete CEO da FSB Holding

EXAME vence premiação de melhor revista e mantém hegemonia no jornalismo econômico