Negócios

Usiminas negocia com credor externo e bancos japoneses

Depois de conseguir alongar dívida com bancos brasileiros, Usiminas anunciou que negociações com credores externos estão avançadas


	Sede da Usiminas: depois de conseguir acordo para 75% da dívida, empresa anunciou que negociação dos outros 25% está avançada
 (GettyImages)

Sede da Usiminas: depois de conseguir acordo para 75% da dívida, empresa anunciou que negociação dos outros 25% está avançada (GettyImages)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 10h28.

São Paulo - A Usiminas informou na quinta-feira, 16, que está em negociações avançadas com os bancos japoneses e detentores de bônus emitidos no exterior, que representam 25% do total da dívida da companhia em revisão.

A siderúrgica diz que "deverá concluir e oficializar a renegociação com os bancos japoneses até o encerramento do acordo 'standstill'" (congelamento da dívida) com os bancos, seguindo as mesmas bases firmadas com os bancos brasileiros".

O acordo "standtill" de 120 dias com as instituições locais foi firmado em 18 de março.

A empresa informou ainda que, no caso dos bonds, a negociação se dará após assinatura dos contratos definitivos com os credores, em função da sua natureza pulverizada em mercado de capitais.

Os bônus com vencimento em 2018 da Usiminas saltaram ontem de 60% para 85% do valor de face, de acordo com fontes do mercado financeiro.

Na quarta-feira, a empresa disse que as negociações de 75% das dívidas com os bancos brasileiros (Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e BNDES) foram alongadas por 10 anos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasSiderúrgicasSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaBancosUsiminasEmpresas japonesasFinançasIndústriaDívidas empresariais

Mais de Negócios

Atma, Trol, Glasslite: o que aconteceu com as marcas de brinquedos que bombavam nos anos 1980

Empresa de Elon Musk registra quase 800 violações ambientais em Nevada, diz site

Aos 27, ele tem o produto mais vendido do TikTok Shop Brasil — e um faturamento de R$ 100 milhões

Um erro quase levou à falência essa marca de camisetas – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões