Negócios

Uruguai autoriza compra do Citibank pelo Itaú

Resolução do Ministério da Economia conclui um negócio que foi aprovado semanas atrás pelo Banco Central do Uruguai


	Pessoas usando caixa-eletrônico do Citibank: Itaú Unibanco irá absorver a unidade de negócios com consumidores do Citibank no Uruguai
 (Mario Tama/Getty Images)

Pessoas usando caixa-eletrônico do Citibank: Itaú Unibanco irá absorver a unidade de negócios com consumidores do Citibank no Uruguai (Mario Tama/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2013 às 13h09.

Montevidéu - O Governo do Uruguai autorizou a transferência de ativos de banco de varejo do Citibank local para o Itaú Unibanco, na última etapa de uma aquisição que começou em junho, segundo um documento oficial.

Uma resolução do Ministério da Economia, datada em 10 de dezembro e publicada no site da presidência do país, conclui um negócio que foi aprovado semanas atrás pelo Banco Central do Uruguai.

"Em 13 de dezembro de 2013, no final do dia, os negócios banco de varejo e cartões de crédito do Citi no Uruguai passaram para o Itaú", disseram os dois bancos em um anúncio publicado neste sábado na imprensa uruguaia.

A venda "não vai de forma alguma afetar as operações", acrescentaram.

O Itaú Unibanco, maior banco do Brasil em valor de mercado, irá absorver a unidade de negócios com consumidores do Citibank no Uruguai, com ativos brutos de mais de 60 milhões de dólares e depósitos de mais de 265 milhões.

Com a aquisição, o Itaú Unibanco reforça a sua presença no país sul-americano de 3,5 milhões de habitantes.

Após a operação, o banco brasileiro ocupa a terceira posição entre os maiores bancos do Uruguai, atrás do estatal Banco República e do espanhol Santander.

Acompanhe tudo sobre:BancosCitibankCitigroupEmpresasEmpresas abertasEmpresas americanasEmpresas brasileirasFinançasFusões e AquisiçõesItaúItaúsa

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões