Negócios

Twitter compra 11% do SoundCloud

O SoundCloud, fundado por um sueco em 2008 e com sede em Berlim, tem 175 milhões de usuários, mas ainda não é rentável


	SoundCloud: o Financial Times indica que o Spotify, líder mundial da música em 'streaming', está em "negociações avançadas" para comprar o concorrente
 (Montagem/Place.it/EXAME.com)

SoundCloud: o Financial Times indica que o Spotify, líder mundial da música em 'streaming', está em "negociações avançadas" para comprar o concorrente (Montagem/Place.it/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2016 às 12h44.

O Twitter comprou 11% do serviço de música on-line SoundCloud, que estaria a ponto de ser adquirido pelo Spotify, indicaram nesta questa-feira o jornal sueco Dagens Industri e o britânico Financial Times.

O SoundCloud, fundado por um sueco em 2008 e com sede em Berlim, tem 175 milhões de usuários, mas ainda não é rentável.

Segundo o Dagens Industri, que acessou documentos financeiros no Reino Unido sobre a transação, o Twitter comprou 11% da companhia por 70 milhões de dólares.

O Financial Times indica que o Spotify, líder mundial da música em 'streaming', está em "negociações avançadas" para comprar o concorrente.

Em março, o SoundCloud lançou uma oferta de assinatura para ouvir música por uma mensalidade de 9,99 dólares nos Estados Unidos e de 9,99 euros na Europa.

A nova oferta chega em um mercado muito competitivo no qual estão, além do Spotify, os americanos Apple Music, Pandora, Tidal e Napster, e o francês Deezer.

O Spotify, que em setembro ultrapassou 40 milhões de usuários pagantes e nesta quinta-feira anunciou sua chegada ao Japão, não registrou lucros anuais desde a sua criação.

Em 2014, os últimos dados disponíveis, arrecadou 17 milhões de euros e gastou 39 milhões.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetRedes sociaisSpotifyTwitter

Mais de Negócios

Black Friday tem maquininha com 88% de desconto e cashback na contratação de serviços

Início humilde, fortuna bilionária: o primeiro emprego dos mais ricos do mundo

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas fugiu da falência com apenas uma nova estratégia

Jovens de 20 anos pegaram US$ 9 mil dos pais para abrir uma startup — agora ela gera US$ 1 milhão