Negócios

Tribunal indiano avalia fábrica da Nokia confiscada

A Nokia ofereceu pagar 270 milhões de euros (369 milhões de dólares) para as autoridades indianas para descongelar ativos em uma disputa tributária


	Nokia: empresa finlandesa está tentando descongelar os ativos antes da venda de seu negócio de celulares para a Microsoft
 (Jens Koch/Getty Images)

Nokia: empresa finlandesa está tentando descongelar os ativos antes da venda de seu negócio de celulares para a Microsoft (Jens Koch/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2014 às 13h25.

Um tribunal indiano ampliou o prazo de uma audiência sobre a apreensão fiscal promovida por autoridades locais de uma fábrica da Nokia, buscando informações sobre o valor da unidade e ampliando preocupações sobre se a empresa poderá transferir a propriedade para a Microsoft como parte da venda de seu negócio de celulares.

A Nokia ofereceu pagar 270 milhões de euros (369 milhões de dólares) para as autoridades indianas para descongelar ativos em uma disputa tributária, de acordo com fontes próximas ao tema.

A empresa finlandesa está tentando descongelar os ativos, particularmente sua fábrica de Chennai, que é uma das maiores fábricas de celulares da empresa, antes da venda de seu negócio de celulares para a Microsoft.

A alta corte de Nova Déli pediu nesta terça-feira que as autoridades tributárias divulguem o valor da fábrica de Chennai na quarta-feira, quando haverá nova audiência sobre o caso, ampliando incertezas sobre as exatas dívidas fiscais da Nokia na Índia.

Um advogado do departamento tributário disse nesta terça-feira que a Nokia deve 1,28 bilhão de dólares em impostos na Índia.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaCelularesIndústria eletroeletrônicaÁsiaTelecomunicaçõesFábricasMicrosoftTecnologia da informaçãoÍndiaNokia

Mais de Negócios

Aos 27 anos, ela reergueu a marca da família e projeta faturamento de US$ 3,5 milhões

Homem de 36 anos criou uma rede de burritos na Índia que fatura US$ 23 milhões por ano

Esse CEO mudou o modelo de trabalho da construtora para o home office — e cresceu 400% em receita

‘Comecei cobrando US$ 25 por hora’ — hoje ela fatura US$ 240 mil por ano com um bico