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Transações com GetNet crescerão até 10 vezes, diz Santander

A GetNet tem potencial para crescer em até 10 vezes o atual número de transações, disse representante do banco


	Agência do Santander: o banco quer aproveitar todos os serviços e a capacidade da GetNet para conquistar novos clientes e oferecer mais serviços aos atuais
 (Antonio Milena/EXAME)

Agência do Santander: o banco quer aproveitar todos os serviços e a capacidade da GetNet para conquistar novos clientes e oferecer mais serviços aos atuais (Antonio Milena/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2014 às 14h15.

São Paulo - O vice-presidente de desenvolvimento de novos negócios do Santander, Pedro Coutinho, disse que a GetNet tem potencial para crescer em até 10 vezes o atual número de transações.

"Como já éramos sócios de um pedaço importante da companhia, conhecemos a funcionalidade e a infraestrutura dessa companhia. Ela tem potencial para crescer hoje, diria, até 10 vezes o tamanho em número de transações", afirmou.

Segundo ele, o banco quer justamente aproveitar todos os serviços e a capacidade instalada para conquistar novos clientes e oferecer mais serviços aos atuais clientes do Santander.

"A GetNet tem uma base de clientes que nos interessa para oferecermos os produtos do banco", afirmou.

Coutinho explicou que o banco tem nesse momento três prioridades em relação a este negócio.

Primeiro, a conclusão do acordo em si, depois o processo de integração, já que parte dos negócios está no Santander, e o terceiro é a busca de valor dentro da GetNet para oferecer aos clientes do banco.

Coutinho disse que a GetNet tem 2.700 funcionários, enquanto no Santander apenas 60 funcionários cuidavam da área de adquirência.

Ele acrescentou que o banco não tem planos de demitir funcionários com a fusão das operações. "Nosso plano é crescer e para isso temos de investir e trabalhar forte", disse.

O executivo não revelou qual é o plano de investimentos, tampouco quanto essas operações representarão nas receitas do Santander. "O banco decidiu não oferecer guidances", repetiu.

"O plano de investimento já existe e estamos trabalhando em plano estratégico para saber se precisamos investir mais ou não", acrescentou.

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