Negócios

Tráfego de passageiros da Latam Airlines sobe em 2015

No Brasil, o transporte de passageiros teve contração de 10,6 por cento em dezembro e acumulou baixa de 2,6 por cento em 2015


	Latam: o tráfego internacional teve alta interanual de 10,1 por cento em dezembro
 (Divulgação/Latam)

Latam: o tráfego internacional teve alta interanual de 10,1 por cento em dezembro (Divulgação/Latam)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 09h58.

Santiago - A Latam Airlines, maior grupo de transporte aéreo da América Latina, divulgou nesta segunda-feira alta anual de 2,7 por cento no tráfego de passageiros em 2015, apoiado nas operações em países de língua hispânica e de longa distância, que contrastaram com baixa no mercado brasileiro.

No Brasil, o transporte de passageiros teve contração de 10,6 por cento em dezembro e acumulou baixa de 2,6 por cento em 2015.

O avanço anual do tráfego do grupo, formado pela chilena LAN e a brasileira TAM, foi favorecido pelo resultado de dezembro, quando a Latam Airlines registrou aumento de 2,1 por cento no transporte de passageiros.

O tráfego internacional, que inclui as operações de LAN e TAM em rotas regionais e de longa distância, teve alta interanual de 10,1 por cento em dezembro e se expandiu 5,4 por cento em 2015.

O transporte local de passageiros nas operações de Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru aumentou 4,3 por cento no mês passado e somou alta de 5,3 por cento entre janeiro e dezembro.

A empresa, com sede em Santiago, informou também que o tráfego de carga diminuiu 12 por cento em 2015, devido, especialmente, à debilidade no mercado doméstico e internacional no Brasil.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaAviõescompanhias-aereasEmpresasLatamTransportesVeículos

Mais de Negócios

Eles abriram uma empresa para alegrar cachorros na pandemia. Hoje, faturam mais de US$ 2 milhões

Ela vai faturar R$ 24 milhões resolvendo a maior dor de brasileiros que querem morar na Espanha

MrBeast perdeu 'dezenas de milhões de dólares' com programa na Amazon

A casa própria ficou para trás? Prédios só para aluguel avançam no Brasil